Terceiro Andamento (Allegro) do Concerto Italiano, BWV 971, de J. S. Bach, para cravo, aqui numa interpretação menos habitual pelo grupo Camerata Brasil.
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Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Terceiro Andamento (Allegro) do Concerto Italiano, BWV 971, de J. S. Bach, para cravo, aqui numa interpretação menos habitual pelo grupo Camerata Brasil.
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1. Allegro
Tocata em Sol menor, de João de Sousa Carvalho (1745-1799), primeiro andamento (vídeo supra) e segundo andamento, o mais conhecido (a seguir). Referenciado como compositor barroco, a opinião não é, no entanto, unânime, sendo apontado à sua obra “fortes pontos de contacto com as tendências estéticas do pós-barroco, em especial com o chamado estilo galante, caracterizando-se por uma harmonia relativamente simples e uma fecunda inspiração melódica“.
Bastam as cinco primeiras notas desta peça para Johann Pachelbel (1653 – 1706) ter postulado ao que vinha. A primeira voz dá o mote com três notas soltas, numa progressão, que logo é agarrada pelos tenores, deixando adivinhar a sequência de variações que a Chacóina em Fá menor, de Pachelbel, explorará ao longo de oito minutos (a peça original foi escrita para órgão). [Read more…]
O conimbricense Carlos Seixas (1704-1742 ) é a escolha para a segunda edição de Páginas do Barroco. Aos 14 anos foi organista da Sé de Coimbra e ao 16 anos partiu para Lisboa, onde foi nomeado organista da Sé Patriarcal e da Capela Real. Crê-se que tenha escrito cerca de 700 Sonatas, apenas tendo chegado até nós cerca de uma centena. As restantes ter-se-ão, possivelmente, perdido no terramoto de 1755. O Concerto em Lá M para cravo e orquestra de cordas, aqui apresentado, constitui um dos primeiros exemplos deste género em toda a Europa. Esta obra já foi apresentada como ilustrativa do “génio criador de Seixas”, dado que, provavelmente, o autor não terá conhecido os concertos para cravo dos seus contemporâneos. É um tema pleno de harmonia, bem ilustrativo do Horror Vacui que caracteriza o barroco. Carlos Seixas, sem dúvida um dos maiores vultos da música portuguesa. Mais informação: Carlos Seixas (1704-1742) – organista, cravista e compositor.
Concerto em Dó Maior para bandolim, cordas e cravo (RV 425), de António Vivaldi (escrito em 1725). Composto por três andamentos (Allegro, Largo e Allegro), é um concerto emblemático para este instrumento, explorando o seu potencial sonoro e dando ao executante palco para virtuosismo. Solista: Duilio Galfetti.
Foi enquanto lia uma compilação da correspondência entre dois autores que comecei a pensar: “Ah, bons tempos!”, o que nunca augura nada de bom, é certo. Mas reparem: a carta chegava, quase sempre a horas previsíveis, e podia ser aberta de imediato ou guardada para momento mais oportuno. Guardá-la podia ser, aliás, mais saboroso do […]
Fotografia: Sérgio Valente
O 1.º de Maio de 1974 na Avenida dos Aliados, na cidade do Porto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
mais um excelente artigo de Teresa Violante, no Expresso, sobre as prioridades esquecidas de uma Europa à beira do precipício.
é ler o artigo de hoje da Carmo Afonso, no Público.
“Ponte Dona Antónia Ferreira“. Mas o nome que ganhou foi “Ponte da Ferreirinha“. “Vontade popular”? “Pela população”? Como diria Krugman, yuk-yuk-yuk, hahaha.
Foto: FMV, 26/05/2023
o centrão, lá como cá, é um viveiro de corruptos.
Uma sueca que grita muito voltou a vencer a Eurovisão. O Benfica vai ser campeão. Andam à procura de uma inglesa desaparecida há dezasseis anos. O Cavaco anda a balbuciar coisas de velho.
De repente, estamos em 2010.
Certificando-o judeu sefardita. Portugal tem produção em série, mas até nos EUA se safam em grande.
Mal Santana Lopes desse o flanco («a que eu tinha aventado…»), aproveitava-se e atacava-se: «Por falar em aventado, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Já tivemos populares a bater em gajos do PS. Já tivemos gajos do PS a ameaçar bater em populares. Parece-me óbvio que, mais tarde ou mais cedo, iríamos ver gajos do PS a bater em gajos do PS.
Parece que o ditado sempre fez sentido: quem se mete com o PS, (dá ou) leva!
«Ora bem, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Além do previsível sujeito nulo (“eu estou orgulhosa”), o verbo nulo (“eu estou orgulhosa”): “Orgulhosa de ser oradora portuguesa convidada”.
positiva e a *”inação do acionista” é extremamente negativa.
Com tanta crítica do PS ao PS, qualquer dia descobrimos que, afinal, o PS não teve culpa nenhuma nisto da TAP.
Hoje no JN, João Gonçalves, num artigo sobre a TAP (entre outros assuntos) cita Vasco Pulido Valente (em 2001).
“O PS no Estado é isto: uma trupe aventureira e esfomeada, que a seu belo prazer dispõe do património colectivo. No fundo, não se acha representante do povo, mas pura e simplesmente dona do País”.
E assim estamos.
foi o que fez Ricardo Paes Mamede. No Público.
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