Com Rui Gomes, Isabel Ruth e Ruy Furtado. Argumento de Nuno Bragança e Paulo Rocha
Ficha IMDB
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Com Rui Gomes, Isabel Ruth e Ruy Furtado. Argumento de Nuno Bragança e Paulo Rocha
Ficha IMDB
Falei aqui no fenómeno de vitalidade que Manoel de Oliveira representa no panorama cultural português. Apesar de cumpridos em Dezembro passado os 101 anos, continua a trabalhar. Um outro caso invulgar no nosso cinema foi o de António Campos, não pela longevidade, mas pela persistência com que, indiferente a êxitos e a inêxitos, prosseguiu na senda que para si mesmo traçou. Um realizador que, começando como Oliveira, pelo cinema documental, raramente, ao longo do seu percurso, se afastou dessa via.
António Campos (Leiria, 29 de Maio de 1922 — Figueira da Foz, 8 de Março de 1999) foi um dos primeiros cineastas em Portugal a dedicar-se à prática do filme documentário, seguindo um conceito de antropologia visual. Explorou o filme etnográfico, recorrendo às técnicas próprias do chamado cinema directo. Foi um dos elementos fundadores do movimento do Novo Cinema em Portugal. Começou, na sua cidade, Leiria, em cuja Escola Secundária trabalhava como funcionário administrativo, fazendo pequenos documentários por si custeados até que, depois de 1970, passou a trabalhar na Fundação Calouste Gulbenkian, trabalhando apenas naquilo de que gostava – no cinema. [Read more…]
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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