Desde quando? Veja como abriram os jogos olímpicos desde 1960, responda a esta pergunta e habilite-se a um prémio inteiramente grátis:
Pequim, ou Beijing como se escreve agora, 2008
Atenas 2004 (na Grécia, essa mesma)
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Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Desde quando? Veja como abriram os jogos olímpicos desde 1960, responda a esta pergunta e habilite-se a um prémio inteiramente grátis:
Pequim, ou Beijing como se escreve agora, 2008
Atenas 2004 (na Grécia, essa mesma)
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Percebe-se o objectivo nacionalista mas podia ter interesse. Uma mixórdia de temas encaixados como um pé direito no sapato esquerdo.
Adultos já, esquecemos que há outros seres humanos bem mais novos que nós, que fabricam um mundo que é deles, apenas deles. Ninguém tem permissão para entrar nesse mundo, como o filho do meu colega de ensaios, Pedro Correia, quem inventou um blogue para seu próprio uso. Depois, perguntou ao seu pai quais eram as utilidades dos blogues e como se usavam. Pedro, um pai babado como todos os seus amigos e colegas de ensaios, esclareceu-o. Por aqui vivemos num mundo de paz e camaradagem, como nunca antes vi: debates, ideias que se cruzam, com novas maneiras de confiar nos amigos.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
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