Tenho-o dito e escrito amiudadas vezes: sou agnóstico. Esta opção, a meu ver, não impede a observação e juízo das realidades e comportamentos dos homens da ICAR; e ainda menos nega o direito à expressão da opinião a respeito daquilo que altos responsáveis da igreja, do Papa Francisco ao reaccionário cardeal patriarca, afirmem publicamente. Sobretudo, quando as matérias entendidas como capítulos de teorias eclesiásticas e à vida concreta de milhões que, por esse mundo fora, são dizimados por poderosos – homens dos sectores políticos, económicos, sociais, das nomenclaturas clericais e outras.
Do ‘Diário Económico’, e não é por mero acaso que jornais que tratam e dissecam negócios se intrometem na questão, retirei a seguinte pergunta e resposta de D. Manuel Clemente:
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