“O padre insiste em entrar na sala de aula do meu filho e é o miúdo que tem de sair”

ou então é marxismo cultural.

Comments


  1. . : )) ,,,´tá lá tudo , marxismo cultural, directores, padres
    e tudo……..

    : )) porque apetece aleixar de vez em quando e ficarmos no recreio ( só para alguns...) por uns tempos a recuperar alegrias


  2. Pobre tio Carlos, tudo de mau é culpa dele…. o lavrador letrado de Santa Comba dão não tem culpa de nada, até era catedrático em Coimbra, ninguém da direita tem culpa de nada, até vão à missa e dão aos pobrezinhos!!

  3. Miguel Martel says:

    Coitada da criança…, anda a ser vítima de lavagem cerebral por colaboradores dos marxistas culturais, que têm levado muita criançada a ir para ao gabinete do psicólogo. Quando só havia o Sr. Padre nas Escolas, embora muita vezes não gostasse, pois preferia estar na rua a brincar, tal nunca foi motivo de distúrbio mental em mim ou colegas, pois tínhamos uma liberdade psíquica que está deixando de existir, devido a esta pagã “democracia”. Até quando?

    • Paulo Marques says:

      A necessidade de defender uma instituição que continua a querer controlar crentes e não-crentes nada tem de distúrbio mental. Nada.


  4. Obviamente!… se toda a turma ou a maior pare da turma quer ter aulas de moral, obviamente que são os alunos que não a querem ou os encarregados de educação não querem que as tenham, obviamente que quem tem que sair são os alunos que, também como é obvio têm o direito de não querer. O único problema a resolver é entre os encarregados de educação desses alunos e a direcção da escola, para que não seja marcada falta aos que saem
    Impedir que o padre/professor entre na sala, só porque está lá dentro um menino que não quer que ele entre, já não é o uso de um direto é um abuso do direito. Era só o que faltava que um só menino, impedisse todos os outros de assistir à aula!… Não é o uso de um direito é o prazer de protestar por dá cá aquela palha… É o cúmulo do ridículo

    • abaixoapadralhada says:

      Para a lavagem ao cérebro administrada pela padralhada, a que chamavam catequese, era no meu tempo e já la vão quase 70 anos, fornecida em local apropriado para esses desígnios.
      Que me lembre, era na sacristia e outros anexos da Igreja da minha paroquia. e só lá iam os miúdos cujos pais assim o entendiam. E estávamos no inicio dos anos 50, portanto no apogeu do Salazarismo/Cerejeirismo respectivamente na politica/religião.
      Comigo a padralhada não ganhou grande coisa em que os meus pais me tivessem enviado para a catequese. Conheço contudo muitas pessoas afectadas ainda hoje pela sua propaganda fraudulenta.
      Nos tempos que correm, a Santa Madre Igreja, consegue impingir o seu produto dentro das escolas de um Estado supostamente laico. Bom negocio !