Quando ouvi falar do caso, comentei com um amigo, adepto de posições demasiadamente securitárias para o meu gosto, que, se um bando de criminosos intimida uma comunidade, e a comunidade se organiza para se defender e repelir o gangue, estaria sempre do lado da resistência.
Acontece que o que se passou há dias, no Porto, não foi resistência. Foi um gangue violento que invadiu propriedade privada para espancar pessoas que ali estavam.
Um acto criminoso de contornos racistas, perpetrado por uma quadrilha que inclui criminosos reincidentes, identificados pelas autoridades como neonazis, com o objectivo de intimidar imigrantes.
Um crime de ódio, portanto. [Read more…]
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