O Chega tem seis assessores parlamentares, mais do que os dois outros novos partidos, Iniciativa Liberal e Livre, com quatro cada um. Para quem vinha para acabar com os tachos, e que, ainda há uns dias, se insurgiu no parlamento contra a regionalização, por ser uma espécie de plano secreto para criar mais tachos para boys, André Ventura está fortíssimo na nomeação custeada pelo erário público. Mas diz muitas verdades, que pelos vistos nunca ninguém disse, pelo que, em princípio, será para acabar com a pouca vergonha.
Essa de usar o “André Ventura quer tacho” para atacar o Chega revela uma completa falta de argumentos, O Chega, como o ÙNICO partido de oposição que está contra a enorme máquina política e mediática, requere uma enorme quantidade de pesquisa e trabalho.
O Estado Novíssimo, o Governo de Ocupação Globalista Português, está com medo…vale tudo para atacar o Chega.
Pois!
Até porque se o Ventura quer tacho não é por ambição mas sim por modéstia!
Para ele o tacho é suficiente, isto é chega!
É preciso que se note que uma das medidas previstas no programa lá do partido é a entrega de uma Bimby gratuita a cada português, para que tenham tempo para se manifestar contra os políticos privilegiados que abandonam à sua sorte os polícias em tronco nú, por falta de coletes!
Olha! Pois!
Afinal Ventura vai “clarificar” (*) o programa do “Chega” que foi a votos. Já não é contra o a prestação de serviços pelo Estado, vejam lá! Serviço Nacional de Saúde, educação…
Dizia o Venturoso programa:
“nas escolas, como nos hospitais e em centros de saúde, os apoios do Estado devem “tender para um estatuto de mera residualidade, caso seja seguido o princípio da subsidiariedade nas relações entre o Estado e a sociedade civil” e que “o princípio universal universal haverá de ser o do utilizador-pagador, ou seja, quem usufrui de bens ou serviços, qualquer que seja o seu produtor ou prestador, terá de os pagar, salvaguardando, mais uma vez se sublinha, os casos de absoluta, óbvia e provada incapacidade para uma normal subsistência”.
Vá lá dizer aos polícias que têm de pagar a saúde e a educação dos filhos! Acabava preso!
É melhor arrepiar caminho. É uma simples correção! Ventura não é como os outros políticos que uma vez diz uma coisa e depois fazo o contrário! nada disso!
(*) “Clarificar” porquê? Era escuro ou simplesmente bronzeado? Ele há coisas…
Pois !
Subscrevo a sua opinião.
E acrescento que, a “súbita” necessidade de “clarificação” do programa do chega” (que esteve patente na NET, mas já foi apagado !) deveu-se a que, algumas pessoas que tiveram a paciência de o consultar (e, pela trancrição que faz de algumas passagens, penso que foi uma dessas pessoas) alertaram a opinião pública, para o aborto jurídico e anticonstitucional que era aquele excremento.
A partir dessas denúncias, logo veio o ventura dizer que o “programa” (pelo qual foi eleito !), apenas um mês depois, vai ser revisto e “CLARIFICADO EM SENTIDO INVERSO”…o que diz tudo sobre o oportunista que esse fantoche é, e os que o rodeiam !
Uma dessas pessoas, mas não a única, a Historiadora Raquel Varela, teve a premonição, que se revelou acertada, de que, após a revelação do escabroso “coiso”, ELEiria ser apressadamente retirado da NET, imprimiu e publicou o link no seu FB.
Portanto, os “incrédulos” e admiradores do bonifrate, bem podem negar a realidade…
https://www.facebook.com/edgar.canelas/videos/2842043535815548/?tn=%2CdCH-R-R&eid=ARDhhGzZniSJZ3I1Ufyy1O5eqOXotgJH02EWG0neY1lfeb6_NCGIjE2MJ2teFRk1wjOgI1JpcoH1Fie9&hc_ref=ARQGLslLlpuCk-RXzM_-usSe9te3WwgIxJbk0lKYXpgr_vZz2U3GfxTK_KntLR_w7P8&fref=nf
Quando se fala no Chega, você fica com uma coceira enorme!
Esses pruridos só podem ser de um aficionado incomodado, quando é confrontado com a realidade, por vezes adversa.
A primeira incoerência do que acabou de escrever, começa logo por isto:
“O Chega, como o ÙNICO partido de oposição que está contra a enorme máquina política e mediática.”
Não fosse André Ventura um personagem mediático, pela mão do CMTV, colado o SLBenfica (o clube aqui não tem culpa nenhuma, no Governo Sombra há 4 simpatizantes do Benfica e ninguém faz uso disso), mas dizia eu, o mais provável era André Ventura nunca ter sido eleito. Dir-me-à que comenta futebol!?Mas essa é a melhor porta para se eleger alguém. Comentador de futebol, presidente de uma ordem profissional, etc, etc.
Segundo: Assessores na AR
A ser verdade aquilo que o autor do post colocou, admito que se baseou em informações fidedignas, contra factos não há argumentos. Ou neste caso, a falta de argumentos partem de si, por não o contrariar, desmontando a afirmação, ou no mínimo, explicar-nos os motivos de tamanho séquito.
Mas já agora vou dizer-lhe algo que pode parecer asneira mas eu não acho:
Contrariamente a muitos dos que aqui escrevem, eu até acho bom existir o Chega, a Iniciativa liberal e o Aliança, na AR. Foi pena o Santana ficar de fora.
Mas sabe porquê?
Quanto mais fragmentada estiver a direita em vários partidos, cada um a mostrar ao que vem, menos hipóteses vocês têm de alcançar o poder. A direita no passado alcançou muitas vitórias por estarem todos no mesmo barco, o Ventura incluído, enquanto a esquerda se fragmentava em dezenas de paróquias.
A Geringonça ensinou a esquerda a usar mais a cabeça e menos a ideologia. Vocês parecem estar no percurso inverso.
Ainda bem!
Sr Pedro Vaz
Ninguém precisa de atacar o Sr Dr Ventura, que sele se encarrega de o fazer. No seu doutoramento numa Universidade Inglesa, segundo o Observador a “Tese de doutoramento de André Ventura, de 2013, criticava expansão do poder das polícias, discriminação de minorias e “populismo penal”.
Curiosamente e ainda segundo o mesmo Observador o autor da tese é o mesmo que, agora, foi eleito deputado à Assembleia da República, pelo Chega, com um programa eleitoral que se assume como “partido securitário” e da “direita identitária”, que defende “uma política comum de defesa contra a invasão maciça dos países do sul do mediterrâneo”
Quando se muda tão radicalmente de opinião em tão curto espaço de tempo, indicia-se oportunismo político e ideias pouco consistentes.
João Mendes Talvez fazendo contas ao vencimentos dos tais 6 assessores fique surpreendido…É que nos partidos com assento parlamentares há assessores a ganhar 700 euros e outros ainda a ganharem 2500 euros. A questão não esta na quantidade caro João a questá na despesa de cada partido eleito!
Mais um a defender a subsídio-dependência do capital como se isso fosse novo.
Paulo Marques Não será preciso ser-se Doutor para concluir que se a suicídio-dependência não é coisa “NOVA” o post de João Mendes, não terá fundamento…!
Suicidio-dependência é um conceito curioso.
Mea culpa de que o post não era em resposta ao camarada Mendes… mas deixei ficar, porque é óbvio que falo do partido cujo programa parece um discurso de um certo italiano que faleceu como merecia.
De repente o “democrata” joão mendes preocupou-se com o custo da democracia!
Para mim é mais preocupante a mama de pseudo-partidos que nunca foram a eleições ( evitam a democracia como o diabo evita a cruz) , mas como é comunista já ninguém se preocupa.
Pode ser que nas próximas eleições a despesa com a democracia com o Chega aumente exponencialmente, pelo menos assim parece pelas sondagens. Os comunas começam a sentir o chão a fugir-lhes debaixo dos pés. Já não era sem tempo.
Patricia
Patrícia Gunther, o “Troll” brasileiro arraçado de alemão, dos últimos dias, ficou-se hoje, só por Patrícia.
Deixou de ser um “Troll”, para passar a ser Um-Troll-Li-Tá.
Concatena Patrícia, concatena!
O Chega, como partido, falta-lhe toda a massa de prestimosos e amesentados progressistas que povoam os partidos esquerdalhos.
Tem que aproveitar a mama parlamentar…
O JGmenos
Para ti, para a teutonica ressaibiada e para muitos outros “liberoides”, a copia de parte de um artigo publicado no jornal digital “Observador”, insuspeito de ser esquerdista:
Quem quiser ver tudo vá ao original.
Tese de doutoramento de André Ventura criticava discriminação das minorias (Em Observador)
Tese de doutoramento de André Ventura, de 2013, criticava expansão do poder das polícias, discriminação de minorias e “populismo penal”. Ao Diário de Notícias, deputado do Chega recusa “contradições”.
Na tese de doutoramento que defendeu em 2013, o atual deputado do Chega, André Ventura, defendeu uma série de conceitos e de argumentos anti-populistas que entram em aparente contradição com o discurso político que agora adotou e que o levou à Assembleia da República nas passadas legislativas de 6 de outubro. Ao Diário de Notícias, que teve acesso à tese de doutoramento, André Ventura nega contradições, afirmando que a tese é uma questão de “ciência” enquanto o discurso político é “opinião”.
Segundo defendia André Ventura no trabalho académico, as políticas anti-terroristas são “medidas restritivas e altamente intrusivas das liberdades dos cidadãos, que nunca seriam possíveis num contexto normal”, e que encontram o seu fundamento apenas “no medo”, o que provoca uma “alta conflitualidade social e um aumento da suspeição em relação a determinadas comunidades”. Nesse contexto, André Ventura, académico, mostrava-se então preocupado com a discriminação e a “estigmatização” das minorias e alarmava-se com a expansão dos poderes policiais, criticando nomeadamente as detenções “sem provas concretas”.
O autor da tese é o mesmo que, agora, foi eleito deputado à Assembleia da República, pelo Chega, com um programa eleitoral que se assume como “partido securitário” e da “direita identitária”, que defende “uma política comum de defesa contra a invasão maciça dos países do sul do mediterrâneo”, e que defende a abolição das “autorizações de residência para proteção humanitária”. Mais: é o mesmo que, em 2016, logo após o ataque terrorista de julho em Nice, defendia “um olhar diferente sobre as comunidades islâmicas na Europa”. “Poderemos fazer qualquer prevenção que seja quando estas comunidades são, em alguns países, de milhões de habitantes ou, em algumas cidades, 25% da população? Creio que não… e por isso mesmo não vejo outra solução que não seja a redução drástica da presença islâmica na União Europeia”, escrevia na altura no Facebook.
Questionado pelo Diário de Notícias sobre as aparentes contradições, André Ventura rejeita a ideia. “A minha tese não é uma questão de opinião, é uma questão de ciência”, disse. “Sempre distingui muito bem a parte científica da parte opinativa”, acrescentou ainda quando questionado por aquele jornal.
Parece que o Sr Dr Revisionista do seu programa, não gosta de que se saibam as verdades
Esquerdopatas canalhas, os acessores do Ventura saem mais baratos do que o genro do avô Gerónlmo que era pago a 200 000€ mês para substituir lâmpadas. Sobre as minorias que vocês tanto defendem, para mal
dos vossos pecados, uns violam as próprias mulheres porque é tradição ou obrigam-nas a casar menores porque é tradição, ou nos regimes democráticos que defendem como a coreia do norte ou cuba pura e simplesmente executam sumariamente quem seja homosexual e tantas outras barbáries. Sobre os imigrantes que dizem que o Ventura recusa receber, sorte a nossa. Foram vocês comunas bandidos que desde o 25 da treta ao desgovernarem e saquearem este País que ditaram a SENTENÇA.- SÃO ELES QUE NÃO QUEREM FICAR CÁ, ALEGANDO QUE O CUSTO DE VIDA É MUITO ELEVADO.;! Querem a Alemanha e a Inglaterra. ISTO NÃO É CULPA DO VENTURA seus bandidos de serviço.
Dissonância cognitiva é isto!
Ó energúmena, entäo os “comunas bandidos” näo foram retirados do poder deste País no vosso querido 25 de Novembro?
Direitrolas, decidam-se!
Foram mas agora entretêm-se aqui no blog com nomes rabetas como Pimba
Pimba!
Cuidado com a febre hemorrágica, Deolinda!
Dá delírios!
Provavelmente o gajo que lhe havia de dar o grau de doutor era um esquerdalho…
Quanto às minorias, não discriminar não implica que se lhes consinta que se auto-discriminem parasitando o sistema.
Quanto ao terrorismo, se me chateiam se chamo preto a um negro (ou negro a um preto, não sei bem a regra) porque heide consentir que um cabrão se vire para Meca a proclamar o meu fim por ser infiel?
“… que um cabrão se vire para Meca a proclamar o meu fim, por ser infiel?”
Só se for por andares a comer mulher dele!
E porque é que havemos de consentir que um cabrão nos diga que nos devemos resignar ao lugar que um iluminado líder nos queira designar? Ou que um badameco que é pago para não perceber o que custa desviar dinheiro para outro lado nos dê lições de economia?
A Deolinda prefere os tempos em que era violada por um português depois de se pôr a jeito e sair à noite, e que os homosexuais eram enfiados numa jaula à disposição da bófia.
São escolhas patrióticas.
Ainda não percebi se o chega é um partido de extrema direita, como o pintam, ou se é um partido assim, assim. Se ser um partido de extrema direita é denunciar e e lutar contra a corrupção, então eu também sou de extrema direita. Agora, que o senhor André Ventura se excede em aventuras que o aproximam da anedotice, aí já não estou com ele.
Se fosse contra a corrupção, estaria preocupado com uns certos emails que uma certa instituição defendeu em tribunal serem roubados, e, portanto, autênticos, bem como aos funcionários do estado a que pagaram para abafar o assunto.
Frei Tomás mais um vez na Mouche, parafraseando o que ele disse olha para o que ela faz e não para o que ele diz, enfim, a hipocrisia é abundante em Portugal, era bom haver menos hipocrisia mas não era a mesma coisa, era contra as tradições e em Portugal mudar é visto como falta de carácter.
De onde é que o autor do post retirou esta informação sobre o número de assessores de cada partido?
André Ventura está fortíssimo na nomeação custeada pelo erário público
Sim, tem mais assessores do que os outros partidos, porém não gasta mais dinheiro ao Estado. O salário total (máximo) dos assessores é o mesmo para o Chega e para a IL e o Livre. Os partidos são livres de escolher o número de assessores que querem ter, e os salários que lhes querem pagar; mas não podem ultrapassar um salário total máximo, que é o mesmo para todos os partidos.
Logo, André Ventura não causa mais custos ao erário público do que os outros partidos.
Pois! Pior ainda!
Além de multiplicar os tachos, o Ventura ainda recorre despudoradamente ao sub-emprego! Chega! Uma vergonha!