O que esta crise tem, inegavelmente, demonstrado é que a esquerda aposta e depende da estupidez do eleitorado enquanto o centro e a direita precisam desesperadamente que a inteligência e o nível cultural médios dos Portugueses aumentem rápida e substancialmente.

O provocadorzinho esqueceu-se do Trump e Bolsonaro. É memo quiducho.
Tu não és um liberoide. És mesmo um facho envergonhado !
Ainda bem que começam a sair das tabuas
Nem coisa que o valha. Um parvo com neurónios inactivos ou inexistentes. De esquerda não é e à direita não serve. Quer os seus minutos de fama. Como não chega ao programa do Goucha anda por aqui.
Também não era preciso chamares de ignorantes e pouco inteligentes à tua clientela politica.
Para os “liberais” e outros “inteligentes”, quem não pensa como eles é estúpida:
” a esquerda aposta e depende da estupidez do eleitorado”
Mas com “o centro e a direita precisam desesperadamente que a inteligência e o nível cultural médios dos Portugueses aumentem rápida e substancialmente.”, está a chamar de estúpidos e ignorantes a esse sector.
Resumindo, chamas de estúpidos a toda a gente.
É engraçado, a única coisa que oiço da direita parlamentar é o silêncio sobre soluções. Bem, além de continuar a aumentar a subsidio-dependência do capital, mas isso de esperto nada tem.
A variedade de opiniões aqui no Aventar é boa, mas era também bom que, à esquerda e à direita, se dissessem coisas inteligentes.
Assim não vale.
Mas com estas inteligências liberocas a dizerem coisas como
“O que esta crise tem, inegavelmente, demonstrado é que a esquerda aposta e depende da estupidez do eleitorado enquanto o centro e a direita precisam desesperadamente que a inteligência e o nível cultural médios dos Portugueses aumentem rápida e substancialmente.”
Estamos conversados
Ora pois, pois!
Como diz o povinho, lá na minha terra, “a precisar desesperadamente morreu um burro! Aliás vários!”.
Mas há uma hipótese de solução que dizem ser muito eficaz para o problema político-existencial do Sr. Osório e Amigalhaços Central-Direiteiros: podem experimentar dissolver o povo e eleger outro!
Pois, e acrescento:
Que pode vir a ser uma tática de sucesso! O Passos já a experimentou. Para a Direita não resultou mas, pelo menos, ele ficou catedrático. Caso resolvido. E se os outros 10 milhões e tal de portugueses que restam resolverem, cada um, o seu caso, não é preciso mais nada. Um país com 10 milhões de catedráticos seria um portento!
Se procura contrato no Observador, já lá têm demasiados iguais a si. A diversidade da sua oralidade é do tamanho das suas mãos (cuja escassez está bem demonstrada no texto que publica).
Deixa neste post uma linha muito infeliz para o seu curriculum.
O Garcez julga-se inteligente e iluminado, mas não passa de um obtuso, mentecapto a armar uma de esperteza saloia.
Realmente o post torna-se estúpido. Que se passará com o senhor Osório? Nã mo digas atão, oh Osório. Vê lá não te comece p’ráí qualquer dia a crescer barba no cérebro…