Esta foto reflecte um documento oficial do Ministério da Saúde que pode ser consultado aqui:
https://covid19.min-saude.pt/wp-content/uploads/2021/12/PB07.pdf
O texto que consta da foto aparece na página 6.
Mas ainda mais tenebroso é o “remate” do documento:
MÉTODOS: Revisão narrativa da literatura
Ufa, pensei que era uma cadeira de recursos humanos de um qualquer MBA, ou de ciência política sobre como vivemos acima das nossas possibilidades. Mas não pode, a eficácia e independência são metas.
O que vale é que a comunicação do governo é uma treta.
Mas houve pior indústria do medo, a roçar o absolutismo, com a complacência do grande Aníbal, do que aquela que vivemos na era Passos Coelho e Paulo Portas?
“As pessoas só acabam com os maus hábitos quando enfrentam choques.” Carlos Moedas
– Então não foi! A começar logo pela esposa de Moedas nos CTT.
“Vivemos acima das nossas possibilidades, temos de emagrecer”
Pedro Passos Coelho
– Mas emagrecer quem?
– Eu e a maioria dos portugueses que vivem com salários médios de 1000,00€ ? Vá lá, os mais afortunados chegam aos 2000,00€.
– Ou o Catroga, a Celeste Cardona (CDS), o Jorge Braga de Macedo e Paulo Teixeira Pinto, todos do PSD e na EDP, ou o Luís Filipe Pereira na CUF, ou falecido António Borges?
Quanto à questão dos professores considerados excedentários, colocada por um jornalista durante uma visita a Angola, aconselhou Pedro Passos Coelho:
“a abandonarem a sua zona de conforto e a “procurarem emprego noutro sítio”.
-Então isto não é medo? A incerteza no nosso futuro gera o quê?
E que tal a ameaça da “presumível vinda do Diabo”, caso o PS fosse governo, apoiado pela a Geringonça. Se isto não é gerar o medo, só pode ser anedota.
Podia enfardar aqui um saco de ameaças e medos vários produzidas no tempo da Troika e do governo Passos Coelho/Paulo Portas contra a maioria dos portugueses, que não me chegava esta página.
Medo? Sim tive medo duas vezes. A primeira quando Sócrates entrou em estado de negação. Presente que vinha aí borrasca. A segunda, quando Passos Coelho resolveu virar-se contra aqueles que menos culpa tinham tido no descalabro.
Ou será que eu era administrador da Tecnoforma, do BPN, do BPP, Banif, BES,…?
…é isso mesmo…..é como diria o Heródes…..”ou te viras….ou te faudes”…..!!!
Página 3
-” As emoções positivas têm um efeito mais poderoso do que as emoções negativas, na tomada de decisão voluntária”
-“O medo tem um efeito relativamente fraco sobre as atitudes, as intenções e os comportamentos (quando comparado com emoções positivas mobilizadoras para a mesma tomada de decisão)”
Página 4
-“As campanhas de desinformação e as teorias da conspiração relacionadas com a vacina contra a COVID-19 usam estratégias de manipulação emocional, incidindo em particular em emoções negativas como o medo ou a ansiedade”
-“As emoções negativas suscitadas por campanhas de desinformação podem ser contrariadas com apelos a emoções positivas de modo a reduzir a desconfiança, a xenofobia e a exposição à desinformação, nomeadamente através do uso de mensagens prossociais que apelem ao altruísmo e aos impactos positivos da vacinação na comunidade, e que promovam a esperança ou mais controlo sobre a situação”
-“No desenho de campanhas de saúde, ao invés de se focar em estados emocionais individuais (por exemplo, o medo) ou em conjuntos de emoções suscitadas pela mensagem, pode ser útil explorar o fluxo da experiência emocional durante a exposição à mensagem. Este fluxo, marcado por uma ou mais alterações emocionais, pode alternar entre emoções negativas e positivas (por exemplo, medo e alívio), e entre emoções positivas e negativas (por exemplo, alegria e tristeza)”
-“Tendo como objetivo uma promoção efetiva e eficaz de comportamentos de saúde através de apelos emocionais, a estratégia de comunicação e de intervenção deve basear-se sempre na melhor evidência científica disponível.”
-“Nas campanhas de promoção de comportamentos protetores da saúde deve privilegiar-se o uso de apelos emocionais (sistema 1) que ativem emoções positivas.”
-“Ao invés de mensagens de saúde pública ameaçadoras, deve privilegiar-se o uso de mensagens prossociais e/ou que promovam a perceção de eficácia do comportamento (em termos de proteção da saúde) e de autoeficácia para o desempenho desse comportamento, no público-alvo.”
Agradeço ter disponibilizado o documento, só assim pude formar uma opinião. Aproveito para o informar que a imagem diz respeito à página 5 e não à 6.
Perante a leitura integral do documento e o que está a insinuar no post, concluo que o Homo neanderthalensis está vivo.
Desejo de um Excelente 2022 para todos.
Pois ficamos a saber pelo douto comentário do Dr. Osório:
Primeiro: que os autores consultados e citados na revisão narrativa da literatura são tenebrosos totalitários e que o dito método só pode ser comparado com as experiências médicas feitas nos campos de concentração e nas prisões políticas;
Segundo: que o reconhecimento de que, por exemplo, alguns métodos de propaganda nazi foram muito eficazes, e o estudo dos mecanismos psicológicos e os fatores sociais que o justificam, só pode objeto da curiosidade de sórdidos funcionários das piores ditaduras;
Terceiro: Que os torcionários do Ministério da Saúde agora publicam as suas pérfidas intenções no próprio site, para que a malta não estranhe.
Quarto: que como disse, e muito bem, o Rui Naldinho, o escriba estava muito distraído no tempo da Troika, o que não admira pois estava lá pelos gabinetes do Parlamento a ajudar a regurgitar “documentos oficiais” semelhantes ao que citou. Tipo aquele que motivou a célebre profecia:
“Em outubro é que vem aí o diabo”.
Pois o que, verdadeiramente é preocupante, aterrador até…
É que esta série “A indústria do medo” ainda vai só no número II.
CARLOS GARCEZ OSÓRIO confessa-se no seu Facebook :
“Esta coisa do birus está a começar a provocar danos irreversíveis na minha (já de si diminuta) sanidade mental”…
E eu, não tenho qualquer dúvida, sobre a irreversibilidade de tais danos !
NADA, mesmo NADA indica que o esterco publicado, tenha origem na Direcção-Geral da Saúde !
Refere-se a uma anónima “Task Force”, muito conveniente aos “profissionais” do medo, embora como o sr. Garcez, costumem afirmar-se “não negacionistas”…
Portanto, sr. Garcez, a foto com a língua de fora, que publica no seu FB, a acompanhar o texto reproduzido, longe de imitar a célebre foto de Albert Einstein, só demonstra a doença irreversível do seu pobre cérebro !
Que tenha as melhoras possíveis…se ainda fôr a tempo…
“CARLOS GARCEZ OSÓRIO confessa-se no seu Facebook :”
Ai o Osório tem conta no Fakebook ?
Então está tudo completamente explicado.
Habituado como está ao tipo de gente frequentadora daquele lixo, propriedade do “montanha de açucar” , tenta aqui também colar o barro à parede
Comentários oleosos à parte, o texto indicado por Osório parece-se muito com a base da intervenção da maior empresa de marketing contratada pelo governo do R.U. para “modelar” a versão única da verdade. Doença? Só se for o C-19. Tratamento? Para quê, se temos vacinas em doses cavalares? E se não chega uma dose, levam duas. Como tb não chega, levam 3. E como tb não chega, levam 4 e depois 5 ou 6, até ao infinito. As grandes famoquímicas agradecem reconhecidas o maná paradisíaco e infindável.