

Estas imagens são de 1941. Em Nova Iorque. Agora é só substituir Hitler por Putin…
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Durão Barroso não é nem padre, nem conservador: é José, não é [xoˈse], pois não, não é. Irá casar-se (com alguém). Não irá casar ninguém.
no valor de 3 milhões de euros, entraram no país de forma ilegal? Então o Bolsonaro não era o campeão da honestidade?
fixou o preços dos bens essenciais, em 1980, para combater a inflação. O nosso Aníbal já era bolivariano ainda o Chávez era uma criança.
Enforcamento, ataque cardíaco e quedas de muitos andares ou lanços de escadas, eis como se “suicidam” os oligarcas na Rússia contemporânea. Em princípio foram gajos da CIA. No Kremlin são todos bons rapazes. Goodfellas.
Retirar “referências racistas” dos livros/filmes de 007? Qualquer dia, ”Twelve Years a Slave” ou “Django Unchained” serão cancelados.
Foi para isto que vim ao mundo? Estava tão bem a baloiçar num escroto qualquer, tão descansadinho.
E uma linguista chamada Emily M. Bender está preocupada com o que irá acontecer quando deixarmos de nos lembrar disto. Acrescente-se.
Foto: New York Magazine: https://nym.ag/3misKaW
Exactamente, cacofonia. Hoje, lembrei-me dos Cacophony, a banda do excelente Marty Friedman. Antes de ter ido para os Megadeth, com os quais voltou a tocar anteontem. Siga.
Oh! E não se atira ao Pepê? Porquê? Calimero, Calimero. Aquele abraço.
O que vale é que em Lisboa não falta onde alojar estudantes deslocados e a preços baratos.
Onde? No Diário da República e no Porto Canal. That is the question. Whether ‘tis nobler in the mind to suffer… OK.
Maria de Lurdes Rodrigues escreveu uma crónica intitulada “Defender a escola pública”. Em breve, uma raposa irá publicar um livro intitulado “Defender o galinheiro”
Lição n.º 1: Concentrar elementos do mesmo campo semântico. Exemplo: “Erguemos os alicerces necessários para podermos afirmar hoje, com confiança, que não começámos pelo telhado. A Habitação foi sempre uma prioridade para nós“.
Agora deixou cair a mascara fernando, nao sei se se lembra mas esse assunto acabou em guerra total entre os aliados e o eixo, quer mesmo repetir isto agora com a russia, uma potencia nuclear que no dia seguinte podia escolher acabar com toda a vida no Porto e Lisboa? Depois nao diga que é anti guerra, tenha juizo
É que o fernando pode ja so ter meia duzia de anos neste mundo e como sabe que nao teria de lutar tudo lhe sai da boca mas garanto que no dia em que portugueses começassem a morrer numa guerra a popularidade de a prolongar acabava, fala-se fala-se mas ninguem quer mesmo morrer pela nato so pra proteger a hegemonia americana, tenha juizo
Mas como sempre a lei do “tu primeiro” aplica-se, no caso de uma eventual guerra com a russia/china os primeiros a serem enviados para a ucrania para serem violados por um mercenario sirio ou enviados para o mar sul da china para que um soldado do ELP tenha alvos para praticar devem ser os que mais entusiasmados estavam por guerra e mais contribuiram para retirar todas as outras soluções da mesa.
Eu? Eu vou para o brasil, a mim não me apanham a morrer só para que a europa tenha de importar gas caro da america em vez da russia ou só para proteger o facebook e a amanzon de competir com empresas tecnologicas chinesas. Mas quem se sente confortavel com isso boa sorte
o fernando pode ja so ter meia duzia de anos neste mundo
O Manuel sabe qual a idade do Fernando? Eu não sei.
Eu por acaso, a avaliar pelas asneiras que o Fernando por aqui tem repetidamente escrito, julgava que ele fosse um jovem ou semi-adolescente, ainda bastante novo e com pouca experiência da vida. Mas se calhar estou muito enganado, pois.
Eu só não entendo uma coisa: não gostam mas continuam a vir aqui. Ou é masoquismo ou são mesmo que nem umas portas…..
Quero saber a posição dos meus compatriotas sobre um conflito que pode resultar numa guerra nuclear ☢️ Pensei que a posição dos portugueses fosse mais sensata do que a posição dos alemães.
Pois Isto será resposta?
Os “posts”, afinal, são só para se divertir e “arreliar a malta”?
Tá bem!
O que vale é que os Santos estão a caminho. Há melhores formas de divertimento. Pelo menos, há sardinhas. E tinto.
PS. Certamente chegará o dia em que, por aqui, o Sá publica um “post”, depois o Fernando comenta, em seguida o Moreira diz qualquer coisa, ao que o Sá contrapõe o mesmo que o Fernando disse e que tem o apoio do Moreira.
Depois entra na discussão o Moreira, que concorda com o Sá, a propósito de uma coisa que o Fernando já tinha dito, mas voltou a dizer para apoiar o Sá e louvar o Moreira.
Em seguida…
Olha outro, não gostas Pois? Andamento.
Gosto pois!
Olhe que os velhos são mais infantis na sua visão aventureira do que os adolescentes que não querem ser “carne de canhão”. Guerra só em frente ao computador.
Eu concordo absolutamente com as suas palavras, Manuel, quero apenas adverti-lo, que no caso de uma guerra nuclear ☢️ NÃO se safa no Brasil.
Os tais ditos pacifistas estão a ficar loucos.
Acho que o Fernando faz parte do conjunto das pessoas que já perceberam. E o Brasil não o safa, a civilização não resistia, com todas as suas cadeias integradas, mais os efeitos da poluição, apesar de não ser o tal de “inverno nuclear”.
De facto, foram disparates, em minha opinião, tanto a decisão da Grã-Bretanha de combater Hitler, como a decisão dos EUA apoiarem a Grã-Bretanha.
A Grã-Bretanha tinha o seu império e ficou sem ele, e arruinada, por ter decidido combater Hitler.
E os EUA também não tinham qualquer necessidade de sacrificar o seu povo para algo que não lhes dizia respeito.
Hitler, basicamente, só queria guerrear a União Soviética. Nada tinha contra a Grã-Bretanha nem contra os EUA. E estes deveriam ter deixado Hitler e a URSS guerrearem-se à vontade.
Não tinha nada contra os UK e USA mas enxameou o atlantico com submarinos. E invadiu o norte de africa, só para chegar a moscovo
Hitler pôs submarinos no Atlântico para impedir os fornecimentos dos EUA à Grã-Bretanha, a qual estava em guerra contra ele. Se a Grã-Bretanha tivesse abandonado a guerra, Hitler nada teria contra o comércio externo da Grã-Bretanha e teria tirado os submarinos do Atlântico.
Quanto à invasão do norte de África, Hitler naturalmente que não teria invadido se não estivesse em guerra com a Grã-Bretanha. Se a Grã-Bretanha tivesse tido a sensatez de assinar um tratado de paz com Hitler, este jamais teria quebrado tal tratado através de uma invasão do norte de África.
Provavelmente não queria. E o comércio? E a influência? E porque iria ficar o eixo por ali? (Os americanos já sabiam qualquer coisa sobre o átomo por essa altura).
E, acima de tudo, a elite só podia sair a ganhar, tal como, materialmente, também o resto.
O herói do momento não é tarado, é simplesmente uma marionete dos Yankees e quer continuar o seu momento de glória como herói tipo Hollywood. Os tarados são os que o apoiam.
Não se zangue, Fernando!!
Numa democracia o debate político é legítimo.
Perdi a cabeça e escrevi, escrevi, escrevi …
Eu, ao contrário do Fernando, nem de filmes de guerra gosto.
Como não sou uma mulher corajosa e amo a vida, desde que o governo alemão foi obrigado a mandar armas pesadas para a Ucrânia, o medo preenche os meus dias.
Saudações de Düsseldorf.
Fascismo, Nazismo e Comunismo são ideologias irmãs. Todas pretendem um estado omnipotente e omnisciente para instituir a sociedade e o homem perfeito . O paraíso na terra.
Por isso Salazar simpatizava com Hitler. Estaline simpatizava com Hitler e hoje em dia os comunistas simpatizam com Putin.
Para a comunada a coragem só é uma virtude para “lutar” contra os EUA…Quando é para por essa escualha no seu lugar logo passa a defeito.
Porque é que a comunada não diz que os soldados russos deviam desertar pela paz ?
Para estas ideologias tudo ficaria bem com um Putler.
Em relação a uma guerra nuclear! Não acontecerá. O poder do Tio Sam é avassaladoramente superior que nos protege do pirralho do Putim, que nem um exercito de 5ª categoria (mas de imensa coragem) como
o ucraniano consegue vencer.
A esta hora até já o Putin já constatou o embuste que era a teoria que o russia tinha o 2º exercito mais poderoso do planeta. E se não for completamente burro já extrapolou que o seu arsenal atómico deverá estar ao nível dos material de guerra convencional. Não vale uma m*erda.
Se ele tiver o desplante de carregar no botão , a russia desaparecerá do mapa.
Para mim a russia vai sair desta guerra pior que em 1991, pois sairá completamente humilhada e terá que pagar a reconstrução da Ucrania. Vai ser preciso muito petróleo e muito gás…
Joana Quelhas
Vai estudar para a cozinha, como vocifera a Ritinha Matias.
Mas é bom saber que a retórica não sai do inimigo simultaneamente uma ameaça extrema e facilmente derrotável. Nunca mudem, fasços.
Ai que não posso mais!
Ahhhh! Ahhhh! Ahhhhh! Ai que a Joana Quelhas é tão cómica! Ai que tou que nem posso!
Se o Putin carregar no botão…está lixado! Por lá morrem os russos, por cá só os ursos!. Não brinquem com o Tio Sam que o gajo com os nervos…
Pois pelos vistos…
A Jwanna Qwelllhhass está cada vez mais excitada com os mísseis, mas já não lhe basta. Vai a caminho do clímax, o orgasmo nuclear!
Já não se contenta com Menos!
Desde que não se confunda o inconfundível, armar a Ucrânia é defendido pela própria esquerda ucraniana como decente, como ser contra? Outras coisas são intervenções mais directas, sanções com custos já incalculáveis no globo inteiro, ou defender que devem ser a carne para canhão num conflito onde só duas elites têm a ganhar, e só elas têm poder de fazer alguma coisa. Para nem falar em desculpar ou endeusar gentinha muito séria.
Mas é preciso não esquecer que o apoio ao armamento é uma acção de guerra com milénios de legitimação de resposta. Depois não vale de nada ficar surpreendido.
A esquerda ucraniana, que foi toda “suspensa” pelo presidente Zelensky por ser pró-russa, diz isso???
Sim, continuam a poder escrever, não? Disseram-no em Fevereiro, e disseram-no à poucos dias, de sociais-democratas (yawn) a anarquistas num comunicado.
O argumento que os cartazes no início do artigo parecem insinuar é completamente inválido. Qualquer que seja o nosso objectivo, encontramos sempre na História acontecimentos que, à maneira deste artigo, demonstram que o que pretendemos provar é, no mínimo, altamente provável. Basta saber História e …. procurar. Encontra-se “prova” para tudo.
Como exemplo cito esta parte do artigo de António Filipe no Expresso: “Em 31 de julho de 1914, em vésperas do início da I Guerra Mundial, o dirigente socialista francês Jean Jaurès foi assassinado por um jovem que o considerava germanófilo, por se opor aos preparativos para a guerra que em breve se iniciaria. O clima de ódio então gerado levou a que todos os que tentassem evitar a guerra fossem considerados germanófilos, se fossem franceses, ou francófilos, se fossem alemães.”
Vale a pena ler o artigo na íntegra.
Quanto aos argumentos de Joana Quelhas, acho que revelam ignorância muito básica mas em que aqueles que desconhecem os factos acreditam facilmente. E são muitos os que ignoram … por isso este tipo de argumentos colhe muita concordância.