Paulo Macedo, da Caixa Geral de Depósitos (CGD), antigo ministro da saúde do governo da Troika, está na RTP1 em conversa com Fátima Campos Ferreira.
Numa altura em que indemnizações milionárias a gestores públicos são tema de conversa, seria relevante perguntar ao Presidente Executivo da CGD o porquê de a Caixa ter pago, em 2018, 951 mil euros a um administrador para se ver livre dele.
Gostaríamos todos de saber.
Pois. Isto somente vem confirmar aquilo que eu sempre tenho dito, que aquilo que se passou na TAP nada tem de extraordinário, pelo contrário, é prática corrente em empresas portuguesas. Nas públicas tal como nas privadas.
Exactamente.
Só que há um pormenor: se querem perpetuar estes escândalos na gestão dos bens públicos, então continuem a geri-los como se de bens privados se tratassem.
No grande cortador não se toca, carago, que é gente séria!
Alguém já lhe agradeceu por ter iniciado o desmantelamento do SNS?