Numa entrevista ao JN em 7 de Fevereiro, o Sr. Ministro da Cultura (Ministro sem Ministério, diga-se), aborda as questões do Património Cultural. Cito :
Estas declarações merecem-me um grande LOL!
Para o Sr. Ministro, “olhar de forma diferente” é o que ele está a fazer, que é desmantelar a administração pública da área do Património Cultural, uma conquista do 25 de Abril!
O que é que interessa, por exemplo, uma Igreja em Freixo-de-Espada-à-Cinta, propriedade do Estado, Monumento Nacional (Grão Vasco, esse mesmo, João de Castilho, o do Mosteiro dos Jerónimos) ?
O que é que interessam outros Monumentos, Igrejas, Castelos, Sítios Arqueológicos do país? Se ainda estivessem no Bairro Alto…….
Interessam se renderem, que não há dinheiro e é preciso racionalidade e poupança. Isto de ser pobre e honrado exige sacrifícios, que diabo!
Há dinheiro, há.
Ao contrário da TAP, não garante turismo de bêbados. Ao contrário de garantias às rendas, não mantém o sistema à tona e as portas giratórias abertas.
Só há quando for o novo “foco” de Bruxelas, e durará pouco.
Residências no palácio de Mafra, já.
Há que pôr a Pena a render também, só a vista eram 1000€ por noite. Não pode ser só o Panteão.
Mandar abaixo todos os símbolos do imperialismo colonial.
O Mosteiro dos Jerónimos?
Olhe que não, não se paga a conta e aquilo eventualmente cai sozinho como desastre natural.
Abril, crimes e assassinatos mil!
De facto, Abril74 tem um património!
Chama-se guerras civis em Angola…., milhões de morots, corrupção, endividamento, empobrecimento, viver de mão estendida, estagnação económica, pedofilia e desenvolvimento de comportamentos contra-natura! Ou seja, uma grande aberração!
Ora pois!
Esqueceu-se Vosselência do “património” de sacristas. padrecos, bispotes, cardialeiros e outros beatolas, uns que abusaram de menores durante anos e outros que foram encobrindo.
Enquanto Amoras beateiras enchiam sacristias, papavam missas e devoravam hóstias à fartazana sem toparem pêvea.
Milhões? Biliões, a juntar aos quatriliões de mortos pelo judeo-bolchevismo, que é tão decadente que até resiste dois séculos!
Eu diria que este(s) governo(s) estão apostados em destruir o património e a identidade a todo o custo. Desde o acordo ortográfico à venda do território e do património.