FMV, 31 de Julho de 2023
(algures, na N385)
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Porquê? Porque hoje é domingo. Ah! Depois de amanhã, lá estaremos.
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E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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Quando há um buraco na estrada, em vez de o taparem põe-se um aviso a dizer que há um buraco.
Ora cá vai mais Poesya Achordal (da série “as crises como oportunidades”
“Pavimento em mau estado?
Usem a imaginação!
Promovam torneios de golfe,
E a Sumitt do Buracão.”
Uns queixam-se das estradas, outros queixam-se de ser preciso estradas.
os carros estão em vias de extinção.
Inshallah. Mas não, vão continuar a aumentar.
os carros são capazes de estar em extinção em Lisboa e Porto, os grandes centros onde os transportes urbanos não são uma anedota. Aliás, os únicos no país, que o resto é para esquecer. Quem não viver nesess sítios precisa do carrinho para tudo, mas mesmo tudo. E convinha que pudesse contar com estradas sem buracos e já agora, sem ter de levar com caça à multa descarada. Como colocar radares em verdadeiras estradas do deserto onde é garantido que ninguém vai a 90 e apanhar todos os patos que se queiram. Se andam à caça à milta descarada, em gente que já passa um mau bocado em viver em sítios esquecidos por Deus onde nem médicos há. Mas é o pa+is que temos….