Falar de mulheres para os homens que gostamos delas, é um problema complexo. Especialmente, por causa da passagem do tempo. Não há apenas uma mulher na nossa vida, há várias, conforme a passagem do tempo. Sempre há a primeira, estou certo. Essa primeira namorada na nossa idade da puberdade. Idade de puberdade que me faz lembrar nos pré púberes, esses que apenas têm amigos para brincar a bola, andar de bicicleta, no meu caso, de cavalo, e pescar e caçar. Os anos são curtos, são um pestanejar. Ora temos 8 anos, ora somos púberes e, sem darmos por isso, uma manhã acordamos todos molhados, os famosos sonhos "húmidos" ou polução que nos deliciam no começo da puberdade…. enquanto durmimos.Donde,emissão espermática involuntária durante o sono. Essas primeiras ejaculações são sem lembranças de caras, de pessoas, de corpos: não temos experiência, a imagem falta. Um dia qualquer, descobrimos que o prazer sexual pode ser auto estimulado durante o dia e começa a masturbação. Até o ano 1991, a masturbação era definida como pecado ou ofensa a divindade que nos dera esperma para a procriação, definida pelos catecismos das várias confissões religiosas, especialmente a judaica e as cristãs, mal que derivava da ejaculação fora do corpo de uma mulher para não ter filhos com ela, começado pelo israelita Onã, e a masturbação passou a ser chamada onanismo ,coito interrompido antes da ejaculação.
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Se eu casar outra vez, qual é o ser que procuro para essa união? Mulher que fique em casa a ser atendida?Mulher académica?
Ou mulher que saiba amar e dar paz e calma ao machismo de nós, homens?Este foi, é e será a imagem eterna da minha vida amorosa. Mulher que saiba aceitar o amor e os desvarios do seu homem, que entenda a sua luta pela vida, que fique sempre a nossa espera, cansada ou não, como nós fazemos por ela. Mulher que saiba sentir o nosso profundo amor, quase servil e tome conta connosco de uma imensa criançada, saiba rir, seja recatada, não impinja em nós a sua intelectualidade superior, comente as nosssa leituras e saiba acolher com encantamento essas carícias prévias a nossa penetração, com um amor que olha nos olhos e saiba suspirar no minuto final do nosso encontro íntimo, até adormecer nos nossos braços, protegida por nós e nós por ela! Que sou machista? Longe de mim!, esse sentimento, nunca o viví. Que sou um romântico….? Quem me leia julgará. Mas, tenho amado desde o princípio até o fim da minha vida essa mulher que é o meu romance, jovem, adulto ou velho, como esse amor que nos disenha García Márquez no seu Amor nos tempos do cólera. Tenho amado profundamente esse ser
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