Parece que a política do governo começa por fim a produzir os seus frutos de forma assinalável. Sobretudo no plano da sustentabilidade da Segurança Social.
As más línguas do costume diziam que os despedimentos em massa e o desemprego não ajudavam nada ao equilíbrio de contas da Seg. Social.
Essa corja de viperinos extremistas insinuava que haver menos pessoas a descontar e mais a receber (apesar de pouco estas últimas), estava para o equilíbrio das contas como um turista com destino ao Porto apanhar o comboio para Faro.
Ou que fazer emigrar a população em idade fértil não era uma boa ideia para assegurar a estabilidade do sistema e a inexistência de broken links geracionais. Vontade de maldizer está bom de ver.
Os ingleses estão muito contentes com os nossos enfermeiros.
Os alemães pelam-se pelos engenheiros que nós formámos.
E, todos juntos, pelam-se pelos descontos que uns e outros fazem para as respectivas seguranças sociais. E pela produtividade que entregam. E pelas crianças que irão certamente contribuir para o futuro dos seus sistemas.
Entre outros assets exportamos pessoas qualificadas e férteis e isso contribui para o equilíbrio da balança, de qualquer coisa, de alguém, algures!
É ou não é uma oportunidade, cambada de velhos do Restelo?
Que ignorantes, pá!
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