DVDs comprados e nos quais me chamam ladrão

um mundo sem fimOs editores de DVD continuam a insistir na inserção de um clip de visualização obrigatória antes de se poder passar ao conteúdo comprado (clip este financiado pelo estado). Nele afirmam que eu não roubaria certos artigos e, portanto, não faria um download ilegal. E fazem-no precisamente num produto que comprei. [Read more…]

Donos de Portugal: à venda por 4, 99€

“No momento em que a crise expõe as fragilidades do desenvolvimento económico do país, o documentário revela quem foram os principais intervenientes e protagonistas na economia portuguesa durante o último século. Produzido para a RTP2 no âmbito do Instituto de História Contemporânea, o filme é realizado por Jorge Costa (juntamente com Cecília Honório, Luíz Fazenda, Francisco Louça e Fernando Rosas)” (Público, 13/7).  

Repare nisto: “Os nomes das grandes famílias que detêm o poder económico em Portugal são as mesmas de há 100 anos“. Uma delas e no centro do referido grupo, “sempre esteve a família Mello”: os Mello ligaram-se, na primeira metade do século XX, aos Lima Mayer pelo casamento de Jorge de Mello com Luísa Lima Mayer. Um dos filhos desta união, Manuel de Mello, vai casar-se com a filha do industrial Alfredo da Silva integrando assim o grupo CUF no império Mello. Desta união nasce Cristina, futura esposa de António Champalimaud. Os seus filhos iniciam a linhagem Mello-Champalimaud.” Esta é apenas uma dessas famílias que o documentário refere.

Ligações desinteressadas… Tudo por amor! 

Podemos falar em «dinastias» e «impérios» depois do fim «oficial» das Monarquias e Impérios… Outros reis e rainhas, outros imperadores e imperatrizes, o mesmo povo.

DVD Donos de Portugal está à venda a partir de segunda-feira juntamente com o jornal Público, por mais 4, 99€.

 

A caça aos gambozinos

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«A associação [ACAPOR] não representa os detentores dos direitos dos videos partilhados na Internet. Mas esta prática de partilha, disse Nuno Pereira, levou à crise dos videoclubes. “Os nossos associados estão a ser verdadeiramente chacinados. A fecharem lojas quase diariamente, não é possível manter esta indústria”.» no Público

Realmente, há qualquer coisa com a malta dos videoclubes. Para além da agenda mediática, há a questão dos argumentos.

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