Alberto Nuñez Feijoó: no iate com o narcotraficante Marcial Dorado

São coisas que acontecem quando há eleições estão à porta. Casos, casinhos e casões que visam destruir a credibilidade dos candidatos. E percebe-se a urgência da oposição à esquerda em tentar destruir Alberto Nuñez Feijoó. Basta olhar para as sondagens e para a viragem à direita que se adivinha no país vizinho.

Mas a verdade é que, para quem se apregoa conservador, dos bons costumes e das pessoas de bem, ter uma relação de proximidade com um traficante de droga acusado de branqueamento de capitais é capaz de não ser lá muito abonatório para o líder do PP. A foto tem 30 anos, mas até podia ter 100. Porque Feijoó já exercia cargos públicos e toda a Galiza sabia quem era Dorado.

Ocorreu-me logo outro político, do mesmo segmento ideológico, outrora unha e carne com um banqueiro, mais ou menos equiparado a narcotraficante, que o levava ao Estoril Open e a passear de iate, como resto Marcial Dorado levou Feijoó na década de 90. Coincidências.