Esta caixa de comentários inspirou-me o pequeno divertimento que se segue. O visado perdoar-me-á. Ou não.
Personagens: Nabais e Silva
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Esta caixa de comentários inspirou-me o pequeno divertimento que se segue. O visado perdoar-me-á. Ou não.
Personagens: Nabais e Silva
Foi no mural do Francisco Belard que descobri o vídeo republicado no fim deste texto. É possível assistir a um excerto de uma entrevista, em 1990, a Antônio Houaiss, eminente linguista brasileiro e um dos impulsionadores do acordo ortográfico.
O estudioso brasileiro começa por reconhecer que fazia sentido a oposição dos portugueses, já que as modificações ortográficas decorrentes do acordo eram em maior quantidade do que as que ocorreriam no Brasil. Houaiss, prescindindo de ser linguista, limita-se, então a ser um negociante, fazendo referência ao preço a pagar pela unidade ortográfica, que, mesmo que tivesse sido alcançada, nunca seria suficiente para criar uma quimérica uniformização da escrita, ao contrário do que afirmam os vendedores da banha da cobra acordista que propagam aos quatro ventos a ideia de que, agora, se escreve da mesma maneira em toda a lusofonia. [Read more…]
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
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