Truly, we live in a world in which people feel entitled not just to their own opinions but their own facts.
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Em qualquer área em que seja usada, tanto no Brasil, como em Portugal ou na África, a língua portuguesa será grafada de uma só maneira. Isso significa que um livro editado em português pode correr todos esses países, porque a ortografia é a mesma
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Li recentemente um artigo de 1996, do jornalista brasileiro Ibsen Spartacus (1965-2003), acerca do Roda Viva com Noam Chomsky. Lembrei-me, obviamente, do Roda Viva com Antônio Houaiss (1915-1999), ao qual me referi em 2009 (p. 10), com o conhecido lexicógrafo a admitir o valor diacrítico da letra ‘c’, embora errando o alvo: na palavra ‘actividade’, a letra consonântica ‘c’ tem de facto valor grafémico, sim, mas esse valor não é diacrítico.
Neste registo, com um desempenho teórico francamente melhor, Houaiss esclarece aqueles que não conhecem o sistema ortográfico do português europeu: “[a consoante muda], em Portugal, se escreve para fins de abrir o timbre ou por coerência; como em ‘activo’, eles põem o ‘c’ para dizerem ‘activo’ [aˈtivu], em lugar de dizer *’ativo” [ɐˈtivu]; eles põem esse ‘c’ em ‘acção’, coerentemente, por serem co-radicais”. Depois, acrescenta: “para dizerem ‘optimizar’ [ɔtimiˈzaɾ], eles têm que pôr o ‘p’; ao pôr em ‘optimizar’ o ‘p’, para essa função de timbre, automaticamente eles levam o ‘p’ para o cognato ‘óptimo'”.
Muitos anos volvidos sobre estas intervenções de Houaiss [Read more…]
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