O governo vai entregar 800 milhões de euros ao Novo Banco e exactamente a mesma importância ao Serviço Nacional de Saúde. Espero que apreciem a ironia da coisa.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
O governo vai entregar 800 milhões de euros ao Novo Banco e exactamente a mesma importância ao Serviço Nacional de Saúde. Espero que apreciem a ironia da coisa.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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Estamos em Portugal um país habitado por uma maioria de idiotas que infelizmente votam.
A Iniciativa Liberal /IL) vai propor na Assembleia uma lei que proiba que o governo use dinheiro do contribuinte ( impostos ) para injectar em bancos.
Nas próximas eleições em 2022 terão o meu voto.
Patrícia
O deputado da IL anda à tôa. Propor a não injeção de capital nos bancos (que virão sempre dos impostos) é a coisa mais anti-liberal que se conhece, sendo o Novo Banco um dos suportes da capitalismo privado que a IL defende. O que interessa é saber para que servem os impostos na visão da IL!
A IL defende abaixamento dos impostos.
Num sistema capitalista não há impostos ( no caso mais extremo ). A IL é um partido liberal, defende ingerência mínima do Estado sobre a vida da pessoas, sobretudo defende a iniciativa privada.
A IL defende que que e estado cobre impostos para financiar certos bens chamados “Bens Públicos”. Google p.f. o que são bens públicos.
Porém também defende que o fornecedor desses “bens públicos” na medida do possível não seja o Estado , mas sim a iniciativa privada, cabendo ao consumidor promover a concorrência, garantido assim a melhor qualidade ao mais baixo preço possível, através da concorrência
Não confunda o sistema que temos , que é um Socialismo Fabiano que permite a existência de empresas (fazendo-lhes favores políticos) em troca de contrapartidas financeiras (os famosos Lobys) com prejuízo dos consumidores.
Patrícia Gunther
Um estado sem impostos não é estado, quanto mais capitalista. Vá para a Somália ver o que é não ter impostos.
Quanto à iniciativa privada, também haja quem esteja farto de pagar 2500$ por uma ambulância, 30000$ para dar à luz e +100000$ para uma oportunidade a ter um estágio. Devia ir lá ver o quão bom é.
Pode propor o que quiser, Bruxelas não deixa. Mas é sempre bonito quando um banco vai à falência e não paga a conta aos outros bancos, nunca acontece nada.
A proposta é uma parvoice. Vindo do IL não admira.
Você só pode ser uma de duas coisas.
Ou é uma ingénua, que acha a IL, ou pior, o Chega, uma espécie de salvadores da Pátria, ou não passa de uma idiota, reproduzindo dia após dia essa cassete pirata, daquelas que os vendedores usam na feira, a tentar impingir-nos “um tecido de chita, por seda”.
Patrícia, vai dar banho ao cão, sim!