Estava a precisar deste desconfinamento da sisudísse. Vamos lá ver como fica o stock de Kompensan após as 20h. O que não há-de ser problema numa vila com tal padroeira.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Estava a precisar deste desconfinamento da sisudísse. Vamos lá ver como fica o stock de Kompensan após as 20h. O que não há-de ser problema numa vila com tal padroeira.
Na nova e sofisticada loja dos CTT, a abarrotar de produtos para turistas (facilmente identificáveis por representarem sardinhas e/ou serem feitos de cortiça) e até “tablets e smartphones recondicionados”, mas em que a mesa de trabalho dos funcionários encolheu de tal modo que já nela não cabem os envelopes maiores, hoje a máquina das senhas […]
Autoria da foto (e os meus agradecimentos): http://permanentereencontro.blogspot.com/2012/12/amores-de-perdicao.html
A propósito desta notícia de hoje.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Maria Luís Albuquerque, Aguiar Branco, Poiares Maduro, Teresa Morais e Castro Almeida deram à costa no montenegrismo. E parece que o dr. Arnaut, da ANA, também lá vai. Cheirará a poder? Ou a privatizações?
A acusação é de um grupo de militantes que abandonaram ontem o partido. André Ventura agradece.
Para o Kremlin a comunidade LGBT é “extremista” e a sua actividade deve ser banida. Já Yitzhak Pindrus, do partido United Torah, que integra o governo israelita, garante que são mais perigosos que o Hamas e que o Hezbollah.
Primeiro-ministro que se demitiu das funções assume no seu governo demissionário a pasta do ministro que se demitiu do governo demissionário e que já tinha tentado demitir-se antes, mas o primeiro-ministro à altura não deixou.
Contra Pedro Nuno Santos, contra a Geringonça e a favor de deixar um governo minoritário PSD/IL governar, para manter o CH do lado de fora da cerca sanitária.
Olhando para todos os envolvidos na “operação influencer“, e dos investimentos de milhões e milhões a que se reporta a matéria, será que António Costa e Silva ainda continua convencido que é Ministro da Economia?…
Fernando Medina, Ana Catarina Mendes, Mariana Vieira da Silva e até Duarte Cordeiro. E, claro, Pedro Nuno Santos. Todos eram falados, todos podiam suceder a Costa. Até que o tsunami aconteceu e o discreto José Luís Carneiro emergiu.
Malhou no PM todas as semanas. Sem excepção. Ainda assim, saiu na sua defesa. O regime está estar mesmo por um fio.
e descobrir o que terá acontecido ao cê da Acção.
O novo speaker da câmara dos representantes, Mike “MAGA” Johnson, é um nacionalista cristão. Em 2019 afirmou “Não queremos estar em democracia”. Pragmático.
Neste desastre em curso que vivemos, algo positivo aconteceu: a inflação desceu pelo segundo mês consecutivo, para o valor mais baixo desde Outubro 2021. Melhor que um pontapé nas costas.
de Nathan Fletcher para os Metallica, só este “*guitarist of Nirvana” de Conan O’Brien & Co. para o Novoselic.
Excelente artigo de Slavoj Žižek, no DN, sem paywall.
um terrorista massacrou 22 pessoas e feriu + de 50 em Androscoggin, Maine. A liberdade de todos comprarem armas como quem compra pão tem corrido maravilhosamente nos EUA.
Depois de Santana Lopes ter vindo “esta quarta-feira afastar-se da corrida presidencial”, era ter atalhado imediatamente: «Já que fala nisso, então “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?”
O artigo do Pedro Magalhães, no Expresso, é o resumo perfeito do país que temos e, sobretudo, do país que a maioria dos portugueses quer ter. Ide ler que não tem paywall.
o trumpismo apresentou a moção, os Democratas deram-lhes a mão. Em princípio é o próximo estágio da simbiose PS-CH, versão USA.
Qualquer resultado será justo. Será também um aviso para os mais cépticos, para os irredutíveis abstencionistas, muitos deles armados em moralistas da treta, que teimam em querer um Presidente, um governo, um autarca, que lhes agrade a 100%. Como se isso fosse possível, numa sociedade com uma multiplicidade de interesses corporativos e particulares.
Isso não existe. Isso é o absurdo. Nem sequer chega a ser utopia.
Ao longo da minha vida aprendi a votar quase sempre para rejeitar os que não me mereciam confiança, do que a votar num qualquer político ou partido que me inspirasse uma total e absoluta confiança nas suas decisões.
O melhor exemplo que temos dessa incapacidade de ver o óbvio, ou se quiserem, dois palmos à frente do nariz, foi vivida na última década, a pretérita, pelos norte americanos, que se marimbaram para as eleições presidenciais de 2016, entre Hilary Clinton e Donald Trump.
Depois de quatro anos terríveis, numa governação desastrosa, sem uma estratégia, com um presidente no mínimo bipolar, mais de 300.000 mortos durante a pandemia, os norte americanos perceberam por fim, que não se escolhe o melhor dos dois. Rejeita-se sim o pior deles.
Talvez valha a pena pensarmos nisso.
Obrigado, Naldinho, por ilustrar tão bem o conceito pífio, resignado, acarneirado, baixa-as-calças e toma-lá-o-meu-rabo, do ‘mal menor’ que nos governa há 40 anos.
E não só a nós: a todas as partidocracias, a começar pela americana, onde a ‘escolha’ é entre mamões e capachos de mamões; e a todas as ditaduras também – pois para muitos é o ditador o mal menor (haverá ditadores piores).
Enquanto vão votando contra isto e aquilo, mantendo no poleiro os interesses e a podridão de sempre, congratulam-se pela sua sensatez e presciência: ufa, do que escapámos! Impedi outra vez o IV Reich! Se não fosse pelo meu sábio voto, já estávamos todos mortos em valas!
Nunca se questionam, claro, por que raio continuamos, 30 anos após a internet, a ir botar o botinho apenas de anos a anos, quando lhes mandam, e apenas para escolher entre merda, mais merda, ou merda ainda pior.
É sacrilégio pensar em tais coisas; aos Naldinhos, cidadãos moderados e responsáveis, cabe apenas eleger o ‘líder’ que tudo decidirá por nós. Nas cavernas era à mocada; hoje são botinhos. A submissão pueril ao líder é a mesma.
Obrigado, Naldinho, por ilustrar tão bem o conceito pífio, resignado, acarneirado, baixa-as-calças e toma-lá-o-meu-rabo, do ‘mal menor’ que nos governa há 40 anos.
Não só a nós: a todas as partidocracias, a começar pela americana, onde a ‘escolha’ é entre mamões e capachos de mamões; e a todas as ditaduras também – pois para muitos é o ditador o mal menor (haverá ditadores piores).
Enquanto vão votando contra isto e aquilo, mantendo no poleiro os interesses e a podridão de sempre, congratulam-se pela sua sensatez e presciência: ufa, do que escapámos! Impedi outra vez o IV Reich! Se não fosse pelo meu sábio voto, já estávamos todos mortos em valas!
Nunca se questionam, claro, por que raio continuamos, 30 anos após a internet, a ir botar o botinho apenas de anos a anos, quando lhes mandam, e apenas para escolher entre merda, mais merda, ou merda ainda pior.
É sacrilégio pensar em tais coisas; aos Naldinhos, cidadãos moderados e responsáveis, cabe apenas eleger o ‘líder’ que tudo decidirá por nós. Nas cavernas era à mocada; hoje são botinhos. A submissão pueril ao líder é a mesma.
O problema é que, para boa parte da população, abandonada por uns e por outros, mas ainda fora do fundo da pirâmide, de facto não há diferença. Ou mesmo estando no fundo. Pega-se no livro de desculpas do antecessor, e este admite que concorreu por complexo de inferioridade, o que também o levou a logo abandonar todas as promessas para não desapontar os peritos do sistema, chegando ao cúmulo de dizer a um reverendo para não levantar muitas ondas na missa para não afugentar os membros caucasianos da comunidade.
Como motivação, de facto, é fraco. E Stacy Abrams não há muitas, mas ainda há quem perceba o caminho e se junte aos piquetes.
…..já agora…..da “Azianheira”….!!!
É Santa Iria da Azóia.
Reparou na imagem? 😀
Para os bombons, é um nome estranho.
Arte burro !
Só falta dizer votou o Pires coxo!