Tudo correu conforme Marcelo previu

Marcelo ameaçou BE e PCP para aprovarem o orçamento de Estado com a dissolução da Assembleia da República e dissolveu-a.
Marcelo disse que queria eleições o mais rapidamente possível porque o país não poderia continuar sem orçamento, e assim marcou para dia 30, não de Dezembro, embora pudesse ser, mas de Janeiro de 2022.
Marcelo prometeu eleições em Janeiro, embora depois dos desenvolvimentos mui dignos dentro do PSD e do CDS, preferisse marcar as eleições para o dia 43, mas tal não foi possível porque 2002 não será ano bissexto. Ficou a 30 por ser Domingo.
Enfim, tudo previu e tudo aconteceu.

Que mais irá acontecer nas previsões do Presidente da República? Não perca os próximos episódios desta 2º série.

Comments

  1. Rui Naldinho says:

    Marcelo previu tudo, não fosse ele imprevisível. Tal como Costa previu, não fosse ele uma velha meretriz.
    Cheira-me é que no 30 de Janeiro alguém terá um imprevisto. Um dos dois, no mínimo, ficará na merda. Mas podem ficar ambos.

  2. Paulo Marques says:

    E sr presidente não quer prever a solidez da banca, só para estarmos mais assegurados?

  3. estevesayres says:

    Já agora , porque hoje é sexta-feira, e passei a semana toda, a ouvir gente, que ao longo dos anos tem defendido esta sociedade podre e corrupta…
    O Marcelo, deveria continuar a tomar banhos na Baia de cascais, e conviver com as tiaas e tioos, e deixar a presidência. Um dia deste ainda tem outro acidente!!!

  4. JgMenos says:

    A cambada o que gosta é do modelo ‘Metro de Lisboa – tudo pára até que a mama seja farta.

    Correu mal? Habituem-se!

    • Paulo Marques says:

      Há quem prefira mamar a ajudar, pelo menos, os colegas, e há quem prefira mamar a desviar dinheiro de todos do país. Gostos.

    • POIS! says:

      Pois é!

      E lá vão 47 anos de regime anti-salazaresco!

      Correu-vos mal? Habituem-se!

  5. estevesayres says:

    Porque ninguém diz que as força militares portuguesas vão defender a exploração dos recursos da Republica Centro Africana para o imperialismo francês?