…don’t tread on… them?…

Um jovem matou a tiro quatro colegas, numa escola no Michigan, nos EUA.

Os pais, que estavam a monte desde o acontecimento, foram detidos este Sábado. James e Jennifer Crumbley ofereceram, como presente de natal, a arma com que Ethan Crumbley atingiu mortalmente quatro pessoas na Oxford High School, em Oakland County, tendo deixado feridas outras sete.

Numa notícia de 2019, relatava-se que, nos EUA, o número de tiroteios em massa já é maior do que o número de dias de um ano. Os políticos teimam em não alterar a lei das armas e a maioria dos norte-americanos são, também, contra a proibição do porte de arma. Enquanto a negação avança, pessoas continuam a morrer às mãos da vivência ‘Faroeste’. E, no fim, choram todos em uníssono porque “é uma grande tragédia”. Tragédia é haver um país, que se diz desenvolvido, que acha que progresso é todos poderem aceder livremente a armas.

E no meio de tudo isto, há liberais, libertários e conservadores a defender Kyle Rittenhouse e o acesso facilitado ao porte de armas porque… liberdade ou não sei quê. E isso vem de pessoas que, claramente, não conhecem o conceito de liberdade. Fico, portanto, à espera de textos a pedir a liberdade destes dois pais, a defender a liberdade de estes comprarem e oferecerem armas aos filhos menores e a defender a liberdade do puto poder cravar chumbo em quem bem entender porque… don’t tread on them!? É assim que funciona, acho eu. Pelo menos em países de Terceiro Mundo.

Comments

  1. Filipe Bastos says:

    Sabe, Maio, isto das armas dos americanos tem dois lados.

    Por um lado é trágico para as pessoas normais que lá vivem. Por outro lado é útil para eliminar as outras, que estão em maioria, e é divertido de se ver daqui, a uma distância segura.

    A estupidez e infantilidade da gun culture não é um acidente ou uma excepção, mas parte essencial da cultura americana, a par da sua reverência pacóvia aos ‘Founding Fathers’.

    (Aquilo dos FF lembra um pouco a nossa devoção parola ao sagrado 25/4 e aos seus santinhos, os ‘capitães de Abril’.)

    A lavagem cerebral é tão profunda e irreversível que tragédias como a de Oakland County só aumentam as vendas de armas; a carneirada compra-as para sentir-se mais… segura.

    Já falei com muitos americanos sobre isto; é escusado. É como falar com religiosos sobre a existência de deus, ou com norte-coreanos sobre o seu regime ou o seu líder badocha.

    • POIS! says:

      È escusado, e não deve ser por acaso.

      Porque, em relação a si, também é escusado.

      De escusado em escusado se construirá o regime do futuro.

      Com amanhãs que cantam? Sim, mas só se não forem donos de apartamentos no centro de uma qualquer cidade.

      • Filipe Bastos says:

        Sugere que sou fanático ou dogmático? Nem sempre se percebe se fala sério ou se é piadola.

        Admito que pareça um tipo difícil, de ideias fixas e tal. Mas tendemos a ser maximalistas nestes fóruns, sobretudo com desconhecidos: é usual exagerar ou repisar meia dúzia de ideias recorrentes, uma espécie de Leitmotiv.

        No meu caso é os mamões, os pulhíticos, democracia mais directa e tal. Parecem-me os temas essenciais. Estou aberto a discuti-los, se calhar não tanto quanto penso que estou, mas também não serei americano ou norte-coreano.

        O seu caso e o do Marques parecem mais difíceis. Nunca os vi conceder um mícron em relação a nada. Sabem tudo.

    • Paulo Marques says:

      Curioso, normalmente é mesmo para eliminar as minorias, de forma legal e tudo, e por isso é que não é acidente. Imagino o escabeche que era se o puto era castanho, ui, ui.
      A comparação entre os Founding Fathers e os capitães de Abril também faz muito pouco sentido; ninguém defende que os revolucionários tinham um plano infalível para o regime, e que devíamos interpretar cada palavra em cartas e outras comunicações como um evangelho inquestionável para guiar o país, apesar de estarem escritos num mundo muito diferente e nem reconhecerem o sistema actual – muito pelo contrário, sabemos, porque nos dizem directamente, que nos afastamos cada vez mais do que pensaram, mas que a decisão é nossa.

    • Tuga says:

      Filipe Bostas

      “(Aquilo dos FF lembra um pouco a nossa devoção parola ao sagrado 25/4 e aos seus santinhos, os ‘capitães de Abril’.)”

      Muito bem.

      Comparar reverencia americana a cultura da violência do Far West a que chamas ‘Founding Fathers’.com o respeito ao 24 de Abril e aos capitães que o fizeram, diz bem quem tu és e onde te posicionas politicamente.

      Se pensares bem, sem essa gente, a que chamas ” santinhos, os capitães de Abril,” não estavas tu agora a despejar bostas umas a seguir às outras

  2. Bastos says:

    Realmente há aqui muito bom cidadão! Gente muito boa , a dar lições de tudo e mais alguma coisa sobretudo de “democracia socialista ” aos horríveis americanos. E além disso muito mais inteligentes, pois conseguem “ruminar” o facto de p.e. só para citar ao calhas:
    Brasil:
    Uso e porte de arma proibido – 220M de habitantes e 50000 assassinatos média anual ( uma guerra do Vietname / ano)
    EUA com 310M de habitantes cerca de 15000 assassinatos por ano.
    Conclusão de um simplório:
    Esquerdista é Burro pra caralho.

    Bastos

    • POIS! says:

      Pois é!

      No Brasil tem de passar a ser permitido, para ver se aumenta, pelo menos, para o dobro.

      A produção de cadáveres no Brasil ainda é muito baixa (apesar da ajudinha bolsonarial impulsionada pela pandemia). É mesmo um caso de baixa produtividade que é fácil de resolver.

      Já lá diz o povão:

      “Um canhangulo em cada mão resolve excesso de população!”

      • Bastos says:

        Ó BURRO, os dados são anteriores ao Bolsonaro…Aliás o número de assassinatos baixaram nos últimos 2 anos, e baixarão mais se os brasileiros conseguirem o uso e porte de arma…

        • POIS! says:

          Pois vão baixar?

          É o que eu digo! Mais um retrocesso na já baixa produtividade!

          Será uma desgraça. Já viu o desemprego que vai causar naquela malta das agências funerárias?

          O responsável por essa desgraça, para mim, deve ser morto!

      • Bastos says:

        Ó ASNO se tirasses as palas q o partido te meteu quando te aplicou a canga saberias que

        Portugal tem mais mortes por covid (posição 40ª com 130 mortes / M hab. enquanto o Brasil esta na posição 53ª com 103 mortes/M hab.)

        Bastos

        • POIS! says:

          Pois, pois.

          Só não sei por que razão Vossa Esselência pensa que eu pertenço ao Partido Liberal

          É, gostei da citação. Há também aquele romance muito bonito “Deixe de contar caixão, mande é rezar o povão” que, aliás tem um salmo muito bonito da autoria do Pastor Flávio Bolso Naro:

          “Deus nos deu muitos milagres,
          E agora muito mais,
          Bastaram vinte minutos,
          Choveram muitos mil reais.

          Quando pedi proteção,
          Pra nossa bela vidinha,
          Logo Ele me enviou
          A Sagrada Rachadinha”.

          • Bastos says:

            Post anterior:
            Estou à espera de uma graçola sem graça do Asno , pois! é essa a sua forma de digerir as evidentes contradições e que ele quer manter inabaláveis para justificar toda uma vida de “carneiro” na Fé da sua religião, vamos lá …

            Bastos

            Update:
            Afinal veio da forma de poesia… boa

            para o Asno tudo as suas asneiras estão justificadas desde que haja algo para apontar. Es mesmo comuna fosca-se

          • POIS! says:

            Pois sim, mas não foi o Asno.

            O seu marido não era capaz de escrever poesia. O gajo é mesmo analfabeto!

    • Paulo Marques says:

      É proibido, desde que não se pertença a uma organização de caçadores, possível em qualquer área bem longe de qualquer área de caça. Ou seja porco de uniforme.
      Mas os burros são os outros.

  3. Bastos says:

    Estou à espera de uma graçola sem graça do Asno , pois! é essa a sua forma de digerir as evidentes contradições e que ele quer manter inabaláveis para justificar toda uma vida de “carneiro” na Fé da sua religião, vamos lá …

    Bastos

    • POIS! says:

      Pois, é lixado!

      Ser casado com o Asno dever ser horrível. Como é que você caiu nessa, ó Bastão?

      Não sabia que não ia dar certo? De graçola em graçola ele desgraçolou sua vida!

      Bota já divórcio cara!

      • Bastos says:

        Eu sei que é um sentimento sádico mas não consigo evitar. É tão engraçado ter a oportunidade de ver camaradas com QI seguramente abaixo de 80 . Tão engraçado…Este espécime é ainda mais engraçado porque gosta de ser assim reconhecido, ou seja nem se apercebe da figura que faz.
        Vamos agora esperar o comentário , mas desde já sei que vai ser hilariante. Aposto que pela sua resposta se vai tornar evidente que não entendeu nada do que leu. É com esta estirpe que os partidos comunistas/marxistas conseguem a necessária “carne pra canhão.”

        Bastos

        • POIS! says:

          Pois é! É divertido!

          Principalmente como é o caso aí da sua casa, onde ninguém tem mais de 60. É daí, justamente, que vem o sentimento sádico de Vosselência!

          Que não consegue evitar, como é típico de um QI de 60. Aliás, não consegue evitar o que quer que seja, Tão engraçado!

          Pois não. Nem Vosselência nem o seu marido Asno se apercebem da figura que fazem. É ainda mais engraçado, não há dúvida!

          E muito, muito, hilariante! Sem dúvida!

          • POIS! says:

            Pois até lhe digo que…

            Cá por este lado há um fado muito bonito,e que vem muito a propósito, até parece dedicado a Vosselência: o “Fado Hilariante”.

            Começa assim:

            “Quando hilariante cantava
            O Asno lá no Choupal,
            Só o Bastos escutava
            A sua voz jumental…

            REFRÃO:

            Eu quero que o meu caixão
            Tenha um desenho bizarro,
            A forma de um canhão,
            aiiiiiii, a forma de um Bolsonaro”.

          • Tuga says:

            Menos

            Esse Bastos é tão brasuca como eu.
            É apenas mais um provocador como por aquí aparecem muitos e a quem não vale a pena sequer dar tela
            Nenhum, brasuca diz :”Es mesmo comuna fosca-se”

            O termo “fosca-se” é um termo tuga que se usa no norte de Portugal.

            Não se usa no Brasil.

            Alias, em nenhum dos vomitados do Bastos, se encontram o que os identificam facilmente. E não precisam de vomitar tanto

          • Tuga says:

            Carissimo Pois

            Peço desculpa pelo insulto de o chamar Menos.

            Se calhar foi daquelas associações que a nossa cabeça faz. Estava a escrever sobre um bolsonazi pseudo brasuca e comecei o post com Menos

            Peço desculpa.

            Um brasuca ao fim de 30 anos em Portugal, nunca dirá fosca-se

          • POIS! says:

            Pois é, Tuga.

            Mas já estou c’mó outro: Brasil é onde um homem quiser.

            E o marido do Bastos, o Asno, é brasuca de certeza. É ele, aliás, que lhe dá os números dos mortos. É doutorado em Necrologia Aplicada pela Universidade Gamanço Filho.

          • Tuga says:

            Pois

            Esta frase “manter inabaláveis para justificar toda uma vida de “carneiro” na Fé da sua religião, vamos lá”~
            é também tipicamente tuga.

            Em crioulo do Brasil, nunca escreveriam isto.

            Em 1 ou 2 parágrafos, identificam-se logo

    • João L Maio says:

      Eu perdoo-te, filhão, moleque, cafageste. Perdoo porque sei que ontem foi Sábado e é normal teres acordado de ressaca e ainda alcoolizado. Beijo, moço.

  4. Filipe Bastos says:

    Eis um problema recorrente em fóruns como o do Aventar.

    Concorde-se ou não comigo, com o Naldinho, o Marques, o EMS, o Elvimonte, o J. Cordeiro, o balio, até o desprezado JgMenos e outros que ocasionalmente cá comentam alguma coisa, há um mínimo de lógica, de debate racional. É isso um fórum, né?

    Até se aceita uma mascote ou piadista residente, como o POIS: embora nem sempre contribua, anima o sítio e tal.

    Mas não há pachorra para trolls como o Tuga que adicionam zero; ou para as picardias intermináveis do POIS e Abstencionista, agora no seu nick ‘Bastos’. Algumas picardias até podem ser divertidas; estas são meros bate-bocas estéreis e pueris. Assisti a discussões mais maduras no 9º ou no 10º ano.

    E é assim que muitos autores, e alguns aventadores, vêem as zonas de comentários: uma terra de ninguém povoada por desocupados, cretinos e alucinados. Não devia ser assim.

    • Tuga says:

      Filipe Bostas

      O que é que não gostas-te agora ?

      Foi do que eu escrevi antes e agora repito: ?

      “Comparar reverencia americana a cultura da violência do Far West a que chamas ‘Founding Fathers’.com o respeito ao 24 de Abril e aos capitães que o fizeram, diz bem quem tu és e onde te posicionas politicamente.

      Se pensares bem, sem essa gente, a que chamas ” santinhos, os capitães de Abril,” não estavas tu agora a despejar bostas umas a seguir às outras

      É natural que não gostes e tentes evitar que as escreva
      Mas diz bem do tipo de “esquerdista” e de cidadão que tu és:
      gosta de insultar quem não está aqui para te rebater, mas não queres que te denunciem essas atitudes.

      Chamar troll a quem não concorda contigo, e tentar fazer censura é bem típico da tua espécie de gente. Se calhar estavas à espera que apoiasse quem despreza o 25 de Abril de 74 e quem o fez, para que tu pudesses ter a tua opinião. ?

    • POIS! says:

      Não, não me parece.

      Que o “Bastos” seja o Abstencionista. Até que há uns laivos de semelhança mas…não!

      Peço é encarecidamente desculpa ao Sr. Filipe Bastos pelas minhas picardias com o Abstencionista. Que, aliás, diz que o Tuga, sou eu. E me acusa de mais uns quantos perfis, entre os quais alguns que foram usados por ele e outros que nunca vi.

      Aproveito até para divulgar um dos últimos comentários desse portento, que talvez tivesse passado injustamente despercebido. É sobre…tamanhos.

      Está aqui no Aventar, nesta página:

      https://aventar.eu/2021/11/26/medicoes-penianas-ou-a-zona-confortavel-do-pensamento/#comments

      • POIS! says:

        Além do mais, o Abstencionista diz é que eu recebo uma avença de um tal “Abrantes”.

        E, na verdade, estou podre de rico. Nem se justificava tanto comentário se não recebesse á peça.

        Olha, acabaram de cair mais 300 euros na conta! Ora quem enviou…um tal S. Silva! Confere!!!!

      • Paulo Marques says:

        Pá, é chato. Não digo que funciona-se contigo, mas mandei-o à merda uma vez e chegou, que humor, para esta gentalha, é irritar os esquerdistas.

    • POIS! says:

      Mas agora, ó Bastos, diga lá!

      Acha que eu sou desocupado, cretino, ou alucinado?

      E você, ó brilhante iluminado? Já escolheu? Ou escolhemos nós e depois fazemos-lhe a surpresa?

      Vai passar a classificar a “malta” nas suas respostas?

      Quanto ao resto: se eu tivesse classificado algum dia o seu paizinho como “proxeneta” lá porque não gostei dos seus comentários, você ficava-se??

      PS. O tal “Bastos” quis foi confundir-se consigo. Não com o Abstencionista. E está quase a conseguir.

      • Filipe Bastos says:

        Pois já que falamos nisso: quando comecei a vir ao Aventar, há… ano e tal?, notei que v. e o Marques eram da casa. Não pareciam fazer parte dos autores, mas estavam cá sempre.

        Talvez conhecidos, talvez correligionários do PS ou do BE… por outro lado nunca se falam, nunca estão em desacordo, parecem a mesma pessoa. Poderiam até ser personagens mantidas por um dos autores do blog, ou por vários.

        Seja como for, creio que cretino v. não é. Estranho, isso é. Além da compulsão piadista, as tricas com o Abstencionista / Bastos / etc. são tão infantis e enfadonhas que não batem certo com o resto que escreve. São out of character.

        • POIS! says:

          É uma boa teoria da conspiração.

          Excelente, aliás!

          Vou ali já telefonar ao “Abrantes” e chamar o Marques para tomar o pequeno-almoço.(*)

          Já aqui lhe disse que as minhas respostas são albardadas à vontade do comentador. Quando o comentador é estúpido…

          De resto, quando o gajo resolve botar comentário nunca me viu responder-lhe nada. É conversa que não me interessa, aliás.

          Eu só respondo ao Abstencionista quando sou invetivado. Mais nada. Chamasse ele “proxeneta” ao seu paizinho e você também ficava incomodado. E se alguém insistisse que os eus comentários são “avençados” e “plagiados”? E se alguém, de má fé, truncasse afirmações suas quando as citava para parvalhonamente provocar conflitos com a malta do blogue?

          Ou não? Aceitava porque o Abstencionista diz umas coisas que você gosta? Sim, porque você até elogiou a “inteligência” da criatura e tudo!

          (Que está, aliás, amplamente demonstrada no comentário que fez há uns dias e que passou injustamente despercebido:

          https://aventar.eu/2021/11/26/medicoes-penianas-ou-a-zona-confortavel-do-pensamento/#comments

          (*) Embora seja eu quem vai comer o pequeno-almoço do Marques, é claro!

          PS. Sabe quantas vezes votei no PS durante a já minha longa carreira de eleitor?

          Ora umas…ZERO!

          E não tenho lá “correligionários”. Nunca tive. Mas conheço pessoas do PS. E conheci pessoalmente alguns “trutas”. As circunstâncias é que não divulgo. Não me apetece.

          • POIS! says:

            Já me esquecia: o Tuga manda cumprimentos.

            Como sabe, também vive cá em casa.

            O que não admira: trata-se de um T2 com 247 quartos, 356 salas, 158 casas de banho (o que provoca alguns congestionamentos, mas nada é perfeito), 58 corredores forrados a alcatrão e 74 cozinhas pavimentadas a paralelos. Tinha de arranjar malta para ocupar isto tudo, de outro modo degradava-se.

            Estou só a lembrar-lhe, para se for preciso alguma coisa. Por muito menos, mas muito menos, que as alarvidades do “Abstencioneiro” você ficou incomodado…

            E respondeu-lhe.

          • luis barreiro says:

            Ó poias chamarem o teu pai de proxeneta é das maiores mentiras, pois a tua mãe nunca cobrou dinheiro nas traseiras do pavilhão da escola.

          • POIS! says:

            Pois ó barrasco, perdão, barreiro

            Desculpe lá, mas não vou entrar no jogo porco de Vosselência.

            Além do mais Vosselência não iria compreender. A indigência de conteúdo e de gramática dos seus comentários revelam um problema grave.

            Mas há clínicas que tratam disso. Só que é por etapas. Em primeiro lugar tem de recorrer a um veterinário para tratar essas patorras, para ver se, pelo menos, pode sair á rua. Depois logo se verá.

        • Filipe Bastos says:

          Chamasse ele “proxeneta” ao seu paizinho e você também ficava incomodado.

          Acha? Eu acho que só nos incomodam as acusações com algum fundo de verdade, ou a que reconhecemos o perigo de parecerem verdade. A menos que nos deixemos dominar por certo tipo de orgulho idiota.

          Não sendo o seu pai proxeneta e não sendo v. plagiador, é idiota deixar-se incomodar por insultos de quem não o conhece e provavelmente jamais irá conhecer.

          Anda cá um Tuga que costuma chamar-me facho e tal. Às vezes respondo-lhe, como quem enxota uma mosca, mas seria absurdo trocar dezenas de respostas com um óbvio troll ou débil mental. Nem sou masoquista, nem era justo sujeitar os demais leitores a tal luta na lama.

          Continua a não ser clara a sua relação e a do Marques, quer sejam uma, duas ou várias pessoas, com o blog. Mas tudo bem. O blog teria menos interesse sem ambos.

          • POIS! says:

            Oiça: uma coisa são AS NOSSAS discussões. Outra coisa é insultar a família de quem quer que seja. E no fim negar e chamar-me mentiroso. E logo a seguir voltar à carga.

            E pior que isso: ter ido buscar respostas que eu dei noutros contextos e a colocá-las em meu nome noutros comentários.

            Desculpe, mas isso não vai comigo.

            Porque também lhe digo: aquelas prosas não foram todas feitas pela mesma pessoa. Pelo meio havia ali paleio de puto. Mas nunca vi a personagem principal demarcar-se.

          • Paulo Marques says:

            Somos um casal pan-asexual, estamos a inovar no país à espera de um subsídio a uma nova identidade a proteger. Há que o admitir, estamos em conluio, mas não somos o mesmo.
            Sinceramente, não escrevemos de forma parecida, nem fazemos o mesmo tipo de humor. Se quer uma justificação, normalmente é porque tem um ponto válido e suficientemente curto para não merecer comentário.
            Também não costumo responder ao Naldinho, excepto que os posts são maiores e é mais fácil achar relevante fazer algum comentário, mas pequeno. Mas também não somos a mesma pessoa.

          • Ze Maria Pincel says:

            “Anda cá um Tuga que costuma chamar-me facho”

            Isultas toda a gente com conversa da treta e incomoda-te que eu te chame facho. És um facho infiltrado e provocador, nojento garotão.
            Alguns ja te toparam, mas interessa-lhes ter um palhaço como tu para animar os toto´s

            O que é interessante é teres conseguido que os teus apoiantes terem apagado a minha resposta

            Mas hás de ser desmascarado garoto

            Tuga

    • João L Maio says:

      É, Filipe Bastos… diz que os homens têm a mania de estar sempre com ela de fora a comparar tamanhos. Nas caixas de comentários do Aventar, tal hábito não é desdenhado – antes, adoptado e exibido com muito orgulho.

      Mas não se engane, o Filipe também anda sempre com ela de fora, não são só os Tugas, os Pois ou outros. É idiossincrático, deixe lá. Cá na casa já estamos habituados e achamos piada… veja lá que quando começam as tricas supérfluas, nem as lemos! Mas estejam à vontade, todos, todas, todes, todxs e quem mais quiser vir (isto é para ser ‘bué’ inclusivo, tentando bater os píncaros da inclusão!), para as porem de fora a arejar. Afinal, o que importa é todos sermos felizes!

  5. Filipe Bastos says:

    Ao Bastos fã da canalha americana:

    https://twitter.com/RepThomasMassie/status/1467197523127422979

    Não é montagem: é mesmo um membro do Congresso americano, da Câmara dos Representantes, um deputedo lá do sítio, a desejar bom Natal rodeado da família e de armas, tipo Rambo XVIII. Traz munições!, pede ele ao Pai Natal.

    É isto a América: o filho bastardo da Europa; o maior manicómio do planeta; o circo decadente; o esgoto da humanidade.

    • João L Maio says:

      Muito lindo. É a Y’all Qaeda?

      • POIS! says:

        É.

        E quando acabar a sessão fotográfica, vão todos a casa dos vizinhos cantar as janeiras.

        São um coro muito lindo e muito afinado.

        De uma rajada cantam lindas canções, tais como: “Jingle Bullets”, “Thundering Night”, “The Little Gunner Boy”, “We Wish You a Merry Shooting” ou “Santa Claus Is Bombing Back In Town”.

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