Santana Lopes, o Wally e a República das Bananas

Antes de Pelé, 10 era apenas um número. Li essa frase em algum lugar, em algum momento da minha vida.

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Santana Lopes, apesar de aparecer imenso na comunicação social portuguesa, continua a não responder ao essencial, que tentarei resumir em três perguntas:

  1. Porque é que “agora facto é igual a fato (de roupa”?
  2. Porquê esta República das Bananas ortográfica? (*)
  3. Considera que 1. poderá explicar 2.?

Votos de um óptimo 2023.

(*) A actualíssima imagem vai sem as rodinhas do costume, para Santana Lopes descobrir o Wally.

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A estupidez dos homens

O titulo está certo, refiro mesmo à estupidez dos homens enquanto género e não como habitual sinónimo da humanidade.
Não quero dizer que o género feminino não contribua com alguma coisa neste concurso de qual dos géneros melhor representa a estupidez, mas nós somos imbatíveis.
E basta ver o filme Ágora para perceber isso, desde a estupidez do incitamento à violência, à estupidez da resposta nos mesmos termos.
Da estupidez que alguns executantes da religião praticam à estupidez de quem o segue “acefalamente”.

O Ágora não é de facto o Fabuloso Mundo de Amelie, o filme a que podemos recorrer sempre que queremos acreditar na bondade das pessoas, é aliás o oposto, será essa talvez a sua principal virtude…