Às 10h 12m estas alunas já conheciam o conteúdo do exame. Em qualquer parte do mundo a quebra de confidencialidade de uma prova chega e sobra para a anular. O rigor e a exigência de Nuno Crato acabam aqui.
Escândalo no exame nacional de Português do 12º ano
Da prova hoje realizada constavam uns versos de um tal Camões, vetusto decassilabista, onde, pasme-se, abundavam os erros ortográficos.
Cos e co, algũa, assovia, hómidos, hórridos todo um baxo trato humano à ortografia superiormente ditada por todas as normas ortográficas.
Uma vergonha. Depois disto tudo pode acontecer. É certo que em letra mais pequena se avisava ter-se usado a edição de um tal de Costa Pimpão, que não faço ideia de quem seja mas certamente não andou na escola, está mal, deviam ter escolhido outra, em português de lei. Esta gente deve pensar que a ortographia é uma convenção qualquer de somenos importância. Cáfila de traidores.
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