“Mais descobrimos do que humano espírito
Desejou nunca”.
Canto IX, 69
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Por CR7? Por Camões? OK. Siga.
ou apenas o Dia da Raça?
Não, não foi Eanes (nem Mandela, nem Voltaire, nem Camões, nem Sarney). Também não foi o Damon. Sim, foi o Zinn. Exactamente: o Zinn (p. 405). O Howard Zinn.
Incapazes de uma abordagem ao mesmo tempo séria e holística da coisa educativa, os responsáveis pela Educação, políticos e não só, têm contribuído para a destruição do currículo, entre muitos outros malefícios provocados no sistema educativo.
Várias ideias (mal) feitas se foram instalando e ocupando demasiado espaço na reflexão sobre ou na concepção do currículo: ir ao encontro dos interesses dos alunos, transformar o lúdico na essência do acto de ensinar ou simplificar conteúdos ainda antes de se saber se são complicados. Em duas palavras: facilitismo e deslumbramento.
Ao comemorar vinte anos, a revista Visão resolveu pedir a José Luís Peixoto que transformasse em contos os cantos d’Os Lusíadas, publicitando a ideia de que o escritor irá actualizar a epopeia camoniana. [Read more…]
Sobre Luís de Camões, temos na net Os Lusíadas em versão integral e temos um conjunto de filmes, documentários e narrações da sua obra. Apenas como forma de introduzir Camões, que posteriormente será estudado em Português, aconselho as canções ditas por Lu+is Miguel Cintra, de um album editado em 1995. O texto do poema que apresento pode ser encontrado aqui.
Da série Filmes para o 8.º ano de História
Tema 5 – Expansão e mudança nos séc. XV a XVI
Unidade 5.2. – Os novos valores europeus
Documentário sobre a obra de Camões, ideal para iniciar o estudo desta matéria ou para acompanhá-la ao longo das diferentes aulas. Para qem preferir, também é possível acompanhar a leitura da obra.
Da prova hoje realizada constavam uns versos de um tal Camões, vetusto decassilabista, onde, pasme-se, abundavam os erros ortográficos.
Cos e co, algũa, assovia, hómidos, hórridos todo um baxo trato humano à ortografia superiormente ditada por todas as normas ortográficas.
Uma vergonha. Depois disto tudo pode acontecer. É certo que em letra mais pequena se avisava ter-se usado a edição de um tal de Costa Pimpão, que não faço ideia de quem seja mas certamente não andou na escola, está mal, deviam ter escolhido outra, em português de lei. Esta gente deve pensar que a ortographia é uma convenção qualquer de somenos importância. Cáfila de traidores.
Pois foi, esquecia-me!
No estrolabio.blogspot.com o dia é dedicado a Luis Vaz de Camões. A sua vida e a sua obra. A épica e a lírica. Vários autores abordam Camões de diferentes perspectivas!
Erros Meus, Má Fortuna, Amor Ardente
Erros meus, má Fortuna, Amor ardente
Em minha perdição se conjuraram;
Os erros e a Fortuna sobejaram,
Que para mim bastava Amor somente.
Tudo passei; mas tenho tão presente
A grande dor das cousas que passaram,
Que já as frequências suas me ensinaram
A desejos deixar de ser contente.
Errei todo o discurso de meus anos;
Dei causa a que a Fortuna castigasse
As minhas mal fundadas esperanças.
De Amor não vi senão breves enganos.
Oh! Quem tanto pudesse, que fartasse
Este meu duro Génio de vinganças!
Luís Vaz de Camões, in “Sonetos”
Almada Negreiros, A Cena do Ódio
No dia 30 deste mês que hoje se inicia, o Aventar vai comemorar 10 anos. Queremos que comemorem connosco. Escrevendo, que é o que se faz por aqui. [Como participar]
A pergunta apanhou-me de surpresa: ––Sabes de alguém que queira vender um jazigo? Nascida numa família de campas rasas, um jazigo soou-me sempre a luxo das elites, vagamente oitocentista, um garante per saecula saeculorum de que não haveria misturas inapropriadas no além tangível das ossadas. Entendo que se possa buscar conforto na ideia de manter […]
Foto: Francisco Miguel Valada (11 de Outubro de 2019, cf. 24 de Julho de 2017)
À excepção do hipócrita do Presidente da República. É ouvir o Bruno Nogueira no Tubo de Ensaio de hoje.
A primeira fila do grupo parlamentar do PS é pungente. Não admira que tenham medo do Dr. Ventura.
Expresso. É Directivo. O respeito – e não o respeitinho pelas instruções do poder político – é muito bonito.
Tem 3.300 euros? Pode bater num professor! Aproveite já!
Não é *Diretivo, jornal A Bola: é Directivo. Como o *Coletivo, jornal A Bola, é Colectivo. Mais respeito, sff.
de Harold Bloom (1930–2019): Jay Wright: j-a-y-w-r-i-g-h-t, Thylias Moss: t-h-y-l-i-a-s-m-o-s-s, & /ˈnɒstɪk/: g-n-o-s-t-i-c.
O Paulo Guinote explica. Só não sabe quem não quiser saber: O salário dos professores: fact-checking
Seriedade política seria financiar os municípios em função do número de votantes em vez do número de eleitores…
Queria ser original (hello! hello!), mas houve alguém que… adiante: lede o perdedores e perdedores do J. Manuel Cordeiro.
(exactamente) «Santana Lopes admite abandonar presidência da Aliança». OK. Siga.
Estavas a dizer que viste a minha mulher a f*****, a f*****, a f******. Que exagero! Estava só a f*****!
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