Quem não seja do ramo pode estranhar, mas entre a malta de História é vulgar cada um ter os seus fetiches, históricos.
Ao Paulo Guinote deu-lhe para ter um bobo, versão romanceada não exactamente pelo Herculano, uma aparição moderna na forma de quem entre cuspidelas no dicionário acredita em microfones escondidos nas caixas de ventoinhas barulhentas e despeja traques quando é contrariado. Uma Zita, um Crespo, que se assina Fafe, e sofre de nanismo mental, tipo confundir aventar com Aventar, por conta de um “avatar“.
Eu por mim, gostava de ter um Nuno Gonçalves cá em casa. Fetiches, ao contrário de gostos, não se discutem. Siga.
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