No estúdio da SIC. Vítima tinha o pin pafiento. Camião tinha António Costa ao volante.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
No estúdio da SIC. Vítima tinha o pin pafiento. Camião tinha António Costa ao volante.
No dia 30 deste mês que hoje se inicia, o Aventar vai comemorar 10 anos. Queremos que comemorem connosco. Escrevendo, que é o que se faz por aqui. [Como participar]
A pergunta apanhou-me de surpresa: ––Sabes de alguém que queira vender um jazigo? Nascida numa família de campas rasas, um jazigo soou-me sempre a luxo das elites, vagamente oitocentista, um garante per saecula saeculorum de que não haveria misturas inapropriadas no além tangível das ossadas. Entendo que se possa buscar conforto na ideia de manter […]
Foto: Francisco Miguel Valada (11 de Outubro de 2019, cf. 24 de Julho de 2017)
O governo vai entregar 800 milhões de euros ao Novo Banco e exactamente a mesma importância ao Serviço Nacional de Saúde. Espero que apreciem a ironia da coisa.
À excepção do hipócrita do Presidente da República. É ouvir o Bruno Nogueira no Tubo de Ensaio de hoje.
A primeira fila do grupo parlamentar do PS é pungente. Não admira que tenham medo do Dr. Ventura.
Expresso. É Directivo. O respeito – e não o respeitinho pelas instruções do poder político – é muito bonito.
Tem 3.300 euros? Pode bater num professor! Aproveite já!
Não é *Diretivo, jornal A Bola: é Directivo. Como o *Coletivo, jornal A Bola, é Colectivo. Mais respeito, sff.
de Harold Bloom (1930–2019): Jay Wright: j-a-y-w-r-i-g-h-t, Thylias Moss: t-h-y-l-i-a-s-m-o-s-s, & /ˈnɒstɪk/: g-n-o-s-t-i-c.
O Paulo Guinote explica. Só não sabe quem não quiser saber: O salário dos professores: fact-checking
Seriedade política seria financiar os municípios em função do número de votantes em vez do número de eleitores…
Queria ser original (hello! hello!), mas houve alguém que… adiante: lede o perdedores e perdedores do J. Manuel Cordeiro.
José Gomes Ferreira é tão previsível, que a maioria das vezes até se torna ridículo, nalgumas análises. Com alguém bem preparado, numa entrevista, o Zezé acaba sempre com aquele risinho de gajo azedo.
De qualquer forma, eu acho mal que António Costa se predisponha a ser entrevistado por esse guru do jornalismo económico, como é sabido, não passa de um “spin” de Passos Coelho.
Acho que Costa prestou um mau serviço à Geringonça. E até ao jornalismo. O primeiro ministro devia aceder ao convite da SIC, mas sobre sobre reserva. E devia dizer claramente ao Tio Balsemão, que pelo Zezé, “jamais”!
Passos Coelho nunca se sujeitou a uma entrevista que não fosse feita por alguém que lhe fosse próximo. Ora perguntem lá se ele quis ser entrevistado por Daniel Oliveira, Clara Ferreira Alves, Pedro Adão e Silva, Nicolau Santos, Miguel Sousa Tavares?
Até num programa humorístico com Ricardo Araújo Pereira se refugiou na sobriedade política do primeiro ministro, para não ser contraditado com alguma pergunta irónica que o pudesse deixar engasgado.
Se o costa exigisse ser entrevistado por um jornalista da SIC que não fosse pafiento, não era possível fazer a entrevista.
O tio Balsemão está mesmo velho e miupe ,só assim se aceita que aquela besta quadrada continue na direção de informação .Pafioso fedorento .
Entrevista em que o entrevistador perorava, perorava. E não é que não se calava? Parecia ser ele o entrevistado, além de entrevistador. Deitava os foguetes, apanhava as canas e corria atrás da banda da música. Mas Costa colocou-o (a este que nem sequer economista é, mas que se dá ares) no seu devido lugar ao dizer que ia debater no dia seguinte, no Parlamento, com o Passos Coelho e que lhe bastava. Que um outro Coelho, ali, era demais.