A guerra de informação da Extrema-Direita que agora ameaça Portugal (parte 1)
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.
O gigante do mercado de viagens de turismo, TUI, através do seu presidente Marek Andryszak, lançou um comunicado a informar quais as tendências nas actuais reservas do mercado alemão para a temporada de férias de verão deste ano. Pela primeira vez, as ilhas gregas atingem o primeiro lugar como destino escolhido pelos alemães (principal mercado […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
«Outros partidos vão ter de se adaptar e adotar algumas destas medidas para cortar o apoio à extrema-direita.»
Sim, porque a terceira via funcionou tão bem a conter o pior da direita e a não chegarmos aonde qualquer análise marxista dizia que era inevitável.
«Qual foi a última vez que vimos uma discussão honesta do programa político do Chega?»
Qual foi a última vez que vimos uma discussão honesta de algum programa político? Alguém, sequer, alguma vez explicou porque temos um elevado stock de desempregados para combater crises que nunca poderiam acontecer?
«Bannon serviu na Marinha americana e sabe-se que passa o tempo a ler livros sobre história militar.»
Sim, quando quero o segredo para o sucesso, penso logo em intervenções americanas, mas só para apoiar o oposto. O facto do jagunço atingir objectivos diz mais sobre a “alternativa séria” do que sobre a inteligência do coiso. Como juntar o Brexit ao resto, realmente é horrível ter vacinas a tempo e horas e poder apoiar a economia como se entende (independentemente das escolhas na urna, lá como na maior parte do mundo, serem horríveis).
E que tal, hmmm, sei lá, ter uma alternativa no boletim que seja atraente e não seja maior desemprego, maior precariedade, piores serviços, menos rentismo, menos nepotismo e por aí adiante? Pensem nisso, podia ser que a abstenção fosse cada vez menor tendo escolhas que são indiferentes para o dia a dia dos eleitores.