Tumor maligno da democracia

É o partido cujo vice-presidente afirma que o jornalista é o tumor maligno da democracia.

Comments

  1. POIS! says:

    Palavras para quê?

    Eis um profeta de sucesso cuja missão é escrevinhar o Venturoso Testamento num pasquim online dirigido por um cónego falhado, acolitado por um bando de padres falhados.

  2. Paulo Marques says:

    Extraordinário como consegue reparar num problema e falhar por completo a cause e o diagnóstico ao mesmo tempo. O jornalista normal, como o padre da paróquia, não manda em grande coisa, nem tem grande independência. Já os cronistas profissionais, onde se inclui, fica-se sem perceber se devem ser dessacralissados ou não. Também fico na mesma se se deve dessacralizar a igreja. E porque não o botas, ou era filho do divino?
    Para quem cita tantos filósofos como se tentasse bater um recorde, devia, sei lá, ao menos ir à Wikipedia perceber o que diziam.

  3. Filipe Bastos says:

    O Mithá do Chega acertou numa coisa: os media são parte do problema. O jornalista é parte do problema. E arroga-se um papel de ‘gatekeeper’ da informação e da verdade, enquanto branqueia ou ignora o que importa, traindo quem nele confia.

    A ausência de jornalismo investigativo e credível, que questione e desmascare o governo, a classe pulhítica e os mamões que nela mandam, de forma independente e consistente, torna impossível acordar a carneirada ou ter uma democracia funcional.

    Podemos discutir como chegámos aqui, ou como pode a imprensa séria sobreviver no tempo do Google e do Facebook, mas o facto é que assim não dá. Só dá para pulhas como o Costa.

    A esterqueira chamada Chega é outra parte do problema, mas isso o Mithá já não diz. Está muito ocupado a lamber o rabo ao parasita Ventura, a ver se lhe toca algum tacho.