Esta é p’ós modernos: um meme.
P’ós modernos
15/05/2022 by João L. Maio
Filed Under: política nacional, sociedade Tagged With: bancarrota, bitcoin, criptomoedas, el salvador, fait divers, Iniciativa Liberal, ponzi scheme
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Foi enquanto lia uma compilação da correspondência entre dois autores que comecei a pensar: “Ah, bons tempos!”, o que nunca augura nada de bom, é certo. Mas reparem: a carta chegava, quase sempre a horas previsíveis, e podia ser aberta de imediato ou guardada para momento mais oportuno. Guardá-la podia ser, aliás, mais saboroso do […]
Fotografia: Sérgio Valente
O 1.º de Maio de 1974 na Avenida dos Aliados, na cidade do Porto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
o centrão, lá como cá, é um viveiro de corruptos.
Uma sueca que grita muito voltou a vencer a Eurovisão. O Benfica vai ser campeão. Andam à procura de uma inglesa desaparecida há dezasseis anos. O Cavaco anda a balbuciar coisas de velho.
De repente, estamos em 2010.
Certificando-o judeu sefardita. Portugal tem produção em série, mas até nos EUA se safam em grande.
Mal Santana Lopes desse o flanco («a que eu tinha aventado…»), aproveitava-se e atacava-se: «Por falar em aventado, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Já tivemos populares a bater em gajos do PS. Já tivemos gajos do PS a ameaçar bater em populares. Parece-me óbvio que, mais tarde ou mais cedo, iríamos ver gajos do PS a bater em gajos do PS.
Parece que o ditado sempre fez sentido: quem se mete com o PS, (dá ou) leva!
«Ora bem, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Além do previsível sujeito nulo (“eu estou orgulhosa”), o verbo nulo (“eu estou orgulhosa”): “Orgulhosa de ser oradora portuguesa convidada”.
positiva e a *”inação do acionista” é extremamente negativa.
Com tanta crítica do PS ao PS, qualquer dia descobrimos que, afinal, o PS não teve culpa nenhuma nisto da TAP.
Hoje no JN, João Gonçalves, num artigo sobre a TAP (entre outros assuntos) cita Vasco Pulido Valente (em 2001).
“O PS no Estado é isto: uma trupe aventureira e esfomeada, que a seu belo prazer dispõe do património colectivo. No fundo, não se acha representante do povo, mas pura e simplesmente dona do País”.
E assim estamos.
foi o que fez Ricardo Paes Mamede. No Público.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Soberania e independência é quando meia dúzia de empresas financeiras desreguladas estrangeiras controlam a tua capacidade de interagir com o mercado livre. Amén.
Ou seja; El Salvador era liberal e não sabia – ficou a saber, pelos piores motivos.
nunca percebi como funcionam essas moedas. Mas parece-me estranho comprar e ter uma coisa abstrata, que não existe. Terreno facil para enganar o Zé
O dinheiro FIAT também não existe.
Joana Quelhas
Pois não.
Caiu em desuso, porque era mais para pelintras.
Já o dinheiro MERCEDES, BMW, PORSCHE, FERRARI…esse existe e está aí para as curvas.
Engraçado, os direitolos quando pagam impostos estão convencidos que estão a ser roubados do que não existe. Quando vão ao supermercado, não ficam surpreendidos quando lhes pedem algo que não existe para, por sua vez, pagarem as suas obrigações. Quando se queixam da falta de subsídios também gostam muito do que não existe. Quando as empresas trocam coisas reais por coisas que não existem não se queixam.
É quase como se houvesse alguma coisa a dar valor a uma coisa que não existe, mas não pode ser, é contra-natura.
Foram burros , adotavam o peso argentino!
Joana Quelhas
O que vale é que perceberam que adoptar outra coisa que não existe sobre o qual não têm controlo é má ideia.
Ah, não, espera…
Que tem a Iniciativa Liberal a ver com a medida tomada por El Salvador? Alguma vez a Iniciativa Liberal sugeriu que se adotasse a bitcoin como moeda legal de Portugal? Penso que não!