Sportswashing lava mais branco

Mohammed bin Salman é o novo Vladimir Putin, imparável a comprar o Ocidente com petrodólares vermelho-sangue. Tenho pena de ver o Cristiano Ronaldo ser pioneiro no sportswashing do totalitarismo saudita, só comparável à Coreia do Norte em termos de repressão, e mal posso esperar para conhecer os argumentos dos hipócritas, no dia em que a narrativa fizer com ele o mesmo que fez com Putin, após duas décadas a branquear os seus crimes.

Comments

  1. Anonimo says:

    O Messi vai vender Iphones. Arábia Saudita, só como turista. Talvez acidental, mas sempre pago.

    É fácil para qualquer um de nós dizer jamé a uma proposta das arábias. Indesmentível, ninguém pode provar o contrário, moral irredutível e consciência limpa.
    Depois há aquela frase do Christopher Plummer no filme do assalto ao banco, “…but the Nazis paid too well.

    Curiosa a justificaçãoque o Benzema deu para ir jogar para lá…

    Também não deixa de ser o sinal dos tempos no mundo da bola, cada vez menos adeptos de clubes e mais de jogadores.

  2. Paulo Marques says:

    Só é verdadeira repressão nas regiões fora do ocidente; dentro são regras gaseificadas.
    De qualquer forma, *washing é quando se vende como solução para um problema algo que o mantém. Querer que não se faça nada que apresente um qualquer problema ético só se for quem vive nas cavernas, é o raro estereótipo “woke” tão conveniente, ou a muita útil hipocrisia de não lhes para o que eu faço.
    Podiam escolher outro fdp qualquer? Podia, mas se não fosse o dono, eram os patrocinadores a lucrar com a miséria humana.

  3. Lauzane says:

    Os teus amigos Yankees de Guantánamo são uns queridos, repugnante lacaio gringo

  4. whaleproject says:

    Sempre ouvi e li dizerem do homem o que Maomé não disse do toucinho assim que descobriram que não estava ali uma versão sóbria do Yeltsin. Até porque ninguém sóbrio poderia entregar o país ao saque mais descarado e desbragado como Yeltsin fez. É claro que agora a coisa piorou muito, com diagnósticos de psiquiatra, atribuição de hábitos pessoais animalescos e doenças terminal de foro oncológico, sendo que o homem estaria terminal desde pelo menos 2014, mas ainda cá anda, para desespero de alguns.Em resumo, branqueado o homem nunca foi. Já o Bucho, a imprenda disse dele o que Maomé não disse do toucinho quando o homem era o sanguinário governador do Texas. Sem conhecer o povo americano, muita gente achava que uma criatura inenarrável nunca seria eleito presidente. Quem os serviu à mesa num território longínquo, e conheceu aquela gente má como as cobras, sabia que a eleição do bêbado era possível, e assi aconteceu. Peo que foi divertido ver o jogo de cintura que até dirigentes europeus tiveram de fazer quando tiveram de ir ao beija-mão do novo presidente norte-americano. E tinha-me rido mais se o homem não tivesse sido um monstro sanguinário que devastiu um país com base numa mentira descarada.Sim, os americanos são tão queridos que até querem dar alojamento para o resto da vida a um tal de Julian Assange porque o homem lhes descobriu a careca. Uns amores.