Fizeram história ao apurar-se para o Mundial, sucumbiram ao peso da inexperiência, mas bateram-se como as melhores entre as melhores e mais não se lhes podia exigir. O empate frente aos EUA, uma das selecções mais poderosas em competição, poderia muito bem ter terminado numa surpreendente vitória, não fosse o poste meter-se no caminho. Não obstante, foram enormes. E deixam em aberto um futuro promissor para a modalidade.
Respeito máximo, Navegadoras. Muito obrigado!
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