Contra Pedro Nuno Santos, contra a Geringonça e a favor de deixar um governo minoritário PSD/IL governar, para manter o CH do lado de fora da cerca sanitária.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Contra Pedro Nuno Santos, contra a Geringonça e a favor de deixar um governo minoritário PSD/IL governar, para manter o CH do lado de fora da cerca sanitária.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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Respondi assim à mensagem que me foi enviada pela organização da candidatura do JLCarneiro:
“Não obrigado.
O PS PRECISA DE FAZER 180 graus nas suas políticas, na nomeação de pessoas para funções públicas, sérias, competentes, conhecedoras, com sentido de Estado, no estabelecimento de um diálogo sério e permanente, no estabelecimento de um plano sério, nacional e transversal, de uma estratégia económico-social, de uma determinação na manutenção de uma tolerância zero para a corrupção, de um contacto sério com as bases.
Camarada JLC, não lhe encontro as capacidades necessárias para recuperar o PS e afastar os incompetentes, os lambe-botas, os oportunistas, os vaidosos e perigosos para a democracia, perdoa-me.
Sinceramente,
O António Miguel (8149). “
Enviado do meu iPhone
No dia 11/11/2023, às 21:34, José Luís Carneiro joseluiscarneiro@ps.pt escreveu:
Ao iniciar esta caminhada para a liderança do Partido Socialista e de Portugal entendi fazer esta primeira declaração na única sede que em 25 de Abril de 1974 era já um local de encontro e de reunião dos socialistas de Coimbra e do país. Obrigado António Arnaut, obrigado António Campos, obrigado Fernando Vale e a outros militantes da primeira hora por mais este serviço que prestaram ao Partido Socialista e à causa da Liberdade.
Desta forma presto homenagem aos que, há meio século, começaram a percorrer esta longa caminhada, nunca concluída, de servir os portugueses em nome de uma sociedade mais justa, mais livre e mais igualitária. Presto uma simples, mas sentida homenagem aos fundadores do PS e a todos aqueles que ao longo dos últimos 50 anos aqui exerceram a cidadania e a participação cívica e política.
Leia aqui a minha declaração na íntegra
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Faltou a linha
“sim, fui eu mesmo que escrevi isto”
Cada país tem o Starmer que merece.
Já basta de ser muleta do PSD. O PS não percebe que está sempre a ser encostado às cordas pela direita. Acabou de levar mais outra decapitação e tarda em perceber que quem os seus inimigos poupa às mãos deles acaba por chegar.