No creo en nazisinhos, pero que los hay, hay!

Não foi para isto que se fez o 25 de Abril

Rui Rio, a genealogia da moral pública

João Pinto e Castro sobre as patologias da sociedade portuguesa [Educação]

«(…) Por vezes, o exercício retrospectivo faz-se de uma memória crítica (…). O economista João Pinto e Castro (aluno que passou entre 1961 e 1967 pelas três casas do Camões – Alvalade, Areeiro e a sede) pensa que a reflexão em torno do «estilo autoritário e prepotente do lendário reitor Sérvulo Correia», se tem prestado a interpretações claramente regeneradoras de uma má memória que o tempo tornou incómoda. Reabilitação que, transformando os valores da época e do regime em renovados bons exemplos, Pinto e Castro considera espelhar a «nostalgia do autoritarismo, hoje muito em voga». Valores que absolutamente questiona, considerando-os geradores «de nefastas consequências». [Read more…]