No Público de hoje:
“Duas estrelas casaram-se e deram fenómeno mais brilhante de sempre. A união entre elas foi há pouco mais de mil anos. Num trabalho de arqueologia cósmica, uma equipa espanhola propõe uma explicação para o ponto mais luminoso que a humanidade já viu até agora no céu.”
Numa certa noite do ano de 1006 (!), astrónomos de todo o mundo observaram, à vista desarmada, o acontecimento estrelar mais brilhante no céu de que há memória até hoje. A estrela SN1006 — que os egípcios disseram ter um quarto do brilho da lua cheia e três vezes o tamanho de Vénus e os chineses garantiram ter sido visível durante três anos — apareceu de repente. Agora, mais de mil anos depois, concluiu-se que na sua origem esteve provavelmente a colisão, ou casamento, de duas estrelas.”
Uma história irresistível, um «amor» duradoiro (“a sua beleza ainda pode ser apreciada, mas só com telescópios”). Interessante o sinónimo «casamento» para colisão…
Uma boa metáfora para casamentos felizes…. Ups!
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