Brasil. Em dia de Carnaval, o destino não podia ser outro. Senhoras e senhores, a Catasetum:
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Brasil. Em dia de Carnaval, o destino não podia ser outro. Senhoras e senhores, a Catasetum:
Ficamos por cá na última viagem. Antes tínhamos viajado pela América do Sul, pela Ásia e pela Austrália. Mostramos a Zygopetalum, depois da exposição ter começado pela Cattleya.
É ao ponto de partida que vamos regressar hoje. Uma Cattleya bem especial, que parece ter sido retirada da terra do Pai Natal.
O Aventar fica por cá!
A viagem começa na América do Sul e percorrer os Andes e toda o território até ao México. As miltónias são uma orquídea relativamente fácil de cultivar e, também por isso, o Aventar até vos mostra dicas de cultivo.
A semelhança com os amores perfeitos é conhecida, mas não vos queremos deixar com dúvidas.
Hoje vamos viajar até à Ásia.
Esta Orquídea é epífita, isto é, vive sobre outra planta, mas não a parasitando. Daí o nome dendrobium: dendro (árvore) e bium (vida).
E, agora o serviço público Aventar lembra que amanhã é dia 14 de fevereiro. Aproveite o dia dos namorados e ofereça uma orquídea.
Não resisto. Temos que voltar às Zygopetalum.
Hoje vamos mostrar um Cymbidium.
Este género é hoje bastante comum nas varandas das nossas casas, mas começou por ser uma planta de outras paragens: das montanhas da Índia e da Ásia e também são muito frequentes na Austrália e na Califórnia.
Uma haste pode ter um número muito variado de flores, que têm também formas, cores e dimensões muito diversas.
E a ligação que sugerimos hoje remete para um site australiano. Espreite. Vai gostar.
A viagem do Aventar pelo Universo das Orquídeas leva-nos hoje, depois das Cattleyas da América do Sul, até à Ásia.
As Paphiopediluns estão distribuídas um pouco por toda a Ásia e aqui no cantinho que liga a Europa ao Atlântico chamamos a esta planta sapatinho, talvez pela forma do labelo central. Indo à origem latina da palavra Paphiopedilun encontramos uma referência à sandália de Vênus, que nos leva para um universo mais simbólico do que simplesmente sapatinho…
Cada planta entrega aos nossos olhos uma única flor de beleza singular que podemos observar em algumas das galerias disponíveis na web.
Com um pretexto cinéfilo, abrimos o Aventar às Orquídeas. Continuamos nas Cattleyas.
A Wikipédia tem informação significativa e de qualidade sobre esta Orquídea.
De forma simplista corresponde a uma das orquídeas mais familiares aos nossos olhos, nomeadamente pela forma e até pelas cores, mas esta flor representa algo que é marcante no universo das orquídeas nos dias que correm – é um híbrido.
A origem da palavra leva-nos a algo menos simpático (latim: contrário às leis da natureza), mas numa lógica mais otimista podemos pensar neste conceito como algo que resulta do cruzamento de duas espécies ou de dois géneros.
Na cattleya hoje apresentada podemos ver um híbrido que resulta do cruzamento de três géneros: Brassavola x Cattleya x Laelia.
Atreva-se! Este fim-de-semana vá conhecer melhor as Orquídeas.
Há tempos tive oportunidade de ver um filme que não sendo fabuloso, é um bom filme: Colombiana, de Olivier Megaton.
E, entre outras coisas, neste filme marcou-me a presença de uma Orquídea, a Cattleya.
As Orquídeas são plantas hoje muito presentes nas nossas casas, mas continuam a gerar surpresa e admiração, quer junto dos mais conhecedores, quer junto do público em geral.
A Cattleya é uma orquídea originária da América do Sul e o seu nome pretende homenagear um orquidófilo inglês, William Cattley. São orquídeas, como se podem ver nestas imagens, com dimensões significativas e com uma diversidade espantosa – são sedutoras.
(Foto de Rodrigo Antunes, LUSA) Os trabalhadores e os proprietários de estabelecimentos de restauração e similares (restaurantes, cafés, bares, etc) vieram para a rua protestar contra a situação que estão a viver desde março de 2020. Mais do que um protesto foi um acto de desespero. Nalguns casos estão sem trabalhar desde março (bares e […]
Há algo de compatível entre um Dão, colheita seleccionada, a moleza do calor e as palavras saídas da guitarra de Pablo Sáinz-Villegas.
Fechar as escolas é péssimo. Não fechar ainda é pior.
acabar o jogo», não há um jornalista que responda: «o Pizzi não acabou o jogo, senhor Pepe, o Pizzi foi substituído ao minuto 77»?
Para Ventura, há portugueses de primeira e portugueses de segunda. Para Ana Gomes, temos de contar com as mulheres para mudar isto.
Mais um episódio de “o meu identitarismo é melhor do que o teu”.
Pois, OK. Mas era sobre assuntos sérios e não sobre futebolices. Já agora, ainda bem que houve quem não tivesse medo. Obrigado.
Ler aqui. Pena a decisão não ter sido tomada em defesa da liberdade de expressão e da liberdade de imprensa.
… já foi eleito tantas vezes, nas últimas semanas, que poderá ser obrigado a cumprir três ou quatro mandatos seguidos.
Na escola, a disciplina de Cidadania é obrigatória e a miudagem faz educação física de máscara, mas a cura para a maior peste que algum dia assolou a humanidade é “facultativa”. Trata-se de cognição quântica, processos de decisão inspirados nos diários de Schrödinger.
Efectivamente: «Setor diz que “é a cereja no topo do bolo” para acabar de vez com a atividade».
This is not America. This is America. (Flag. Jasper Johns|MoMA)
Não vi a entrevista do André Ventura. Mas quem gosta dele, diz que o MST foi duro. Quem não gosta, diz que foi levezinho. Mais um típico caso tuga de “na minha área é bola na mão, na tua é mão na bola”.
Finalmente, acabou o tempo em que jogávamos à grande e à francesa e voltamos a jogar à “quase que era” e à portuguesa. Confesso, tinha saudades!
Aqueles que aplaudem o jornalista da CNN que se emocionou com a vitória de Biden são os mesmos que criticaram o Rodrigo Guedes de Carvalho quando escrutinou ao máximo a ministra da saúde. Haja mínimos.
Há anos houve o chamado orçamento Limiano. Agora vamos ter o governo Terra Nostra.
Gosto dos dois, dos queijos, entenda-se.
Sim, leram bem: os republicanos meteram uma chalupa no Congresso que acredita que Trump está em guerra com um lobby pedófilo que quer dominar o mundo. RIP, GOP.
Açorda. Enquanto reflectimos acerca da Geringonça açoriana, recomendo um texto do António Fernando Nabais, uma delícia da Banda do Casaco e esta fotografia.
«Este OE falha na questão mais importante do nosso tempo.» Efectivamente.
Ministro da Saúde demitido por organizar reunião num restaurante. Quer se concorde ou não com as medidas, pelo menos não há dois sistemas num país só.
Quanto apostam que amanhã vai haver trocadilho com a Teoria da Evolução nos jornais desportivos?
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