Ou no 1º caso teríamos a ilustre Raquel Varela a dizer que criar máquinas foi uma péssima ideia, no 2º caso já temos o habitual cortejo de invejosos a clamar pela imoralidade de tais salários…
Felizmente para ambos, Portugal é um lugar distante ou teriam às costas Centeno, Costa, Martins, Mortágua, Sousa & associados, ávidos por sem esforço algum, em nome do Estado esbulharem mais de 50% do resultado da criatividade e esforço alheio, sob a forma de impostos, prática que tenho dificuldade em classificar, será parasitismo ou proxenetismo?
Mas há algum Estado que sobreviva sem impostos?
A questão é saber de quanto de impostos esse Estado precisa para se aguentar como tal.
Não me interessa nada o Sr. Mourinho, nem muito menos esse rapaz que inventou a máquina de venda dessa coisa chamada “kit”.
Um Estado é o resultado das relações que uma comunidade estabelece aceita ou quer manter-se nessa relação. Não vale a pena atirar para o ar que o Estado são “eles” ou o “divino espirito santo”.
Somos todos os dias parte desse estado que quando não nos convém maldizemos e quando convém bem dizemos.
Isto começa a cansar-me tanta mediocridade…
Se as empresas são roubadas pelo Estado/sociedade, que operem fora do Estado/sociedade (Estado que, devido aos governos que temos e às organizações políticas supranacionais que temos, vivem completamente favorecidas: ele são infra-estruturas, incentivos, legislação laboral a contento, etc.) e vão para Marte. Quem escreve tais disparates é infra-humano. Pelo menos, uma vergonha para a humanidade.
A apropriação pelo capital do trabalho colectivo, a exploração e o tormento constante em que tornam a vida de milhões de pessoas não são uma fatalidade. E se a luta é sem quartel, não esperem que sejamos meigos.
…do fruto do trabalho colectivo…
Será que estes liberais julgam que somos tão estúpidos que possamos acreditar que são os trabalhadores, os desempregados, os doentes, os estudantes, os reformados que roubam as empresas e os bancos? É a época do descaramento. Antes, mascarava-se o capitalismo de sistema humanitário, mais ou menos hipocritamente. Hoje, em que é predatório, em que põe em risco a própria sobrevivência da espécie, os seus defensores falam sem rebuço a linguagem do mal puro, do espezinhamento dos mais fracos, ao serviço da desumanização, da redução dos indivíduos a mercadoria no mercado de trabalho.
Há gentinha que não entende que a miserável e desequilibrada distribuição de rendimentos é a origem da maior parte dos males na sociedade.
O Estado utiliza uma parte dos impostos arrecadados para minimizar os efeitos da disparidade de rendimentos na vida das pessoas, tal como garante saúde e educação gratuita a toda a gente.
primeiro vim para comentar depois vi que já tinha comentado
Por acaso dependeu da intervenção do estado para criar, publicitar e ter apoio para a ideia, mas isso não interessa nada…
E seguramente pagará impostos, isso poderemos ter como certo, não serão é taxas absurdas como as praticadas em Portugal…
Ó meu, hoje não é feriado? católoco ? Vá, vai lá á missa… Olha, aproveita, e toma banho na pia batisma,que essa merda de raciocinio taxista.passa-te logo!
ó António, filho ,pôe o L que me esqueci …
Católico eu? Está mesmo a confundir-me… Homem, sou agnóstico!!!
Queixava-se o rico que pagava uma brutalidade de impostos, respondia o pobre: “quem me dera pagar tanto!”
Tirando o facto que os ricos são quem tem mais meios para fugir aos impostos e os que efectivamente mais fogem.
http://resistir.info/portugal/impostos_21jan16.html
Este almeida é mesmo básico, da-seeeee…
já demonstrou que tem tudo o que é preciso para ser jornalista do observador. parabéns, que este nível de distorção não é para todos.