Esclarecimento do Tribunal de Contas:
1. Os contratos de associação em questão foram submetidos à fiscalização prévia do Tribunal de Contas (TC) em 2015.
2. Como é habitual, foi produzida uma informação técnica preparatória, pelos Serviços de Apoio do Tribunal, a qual não tem natureza vinculativa e não é notificada às partes.
3. O Tribunal de Contas considerou que os contratos em causa estavam de acordo com a legislação em vigor e que os encargos deles resultantes tinham o devido suporte financeiro, pelo que concedeu visto.
4. Em sede fiscalização prévia, o TC não se pronunciou nem tinha que se pronunciar sobre as questões contratuais que neste momento estão em discussão pelas partes envolvidas. [via Revista Sábado]
Portanto:
- A informação preparada pelo TC apenas diz que os contratos de 2015 estavam de acordo com a lei. Nada diz sobre se estes devem ou não ser renovados.
- A malta dos colégios trouxe informação não relevante para a discussão, pretendendo, no entanto, que o TC lhes tinha dado razão.
- Se o documento do TC “não é notificada às partes”, como é que foi parar às mãos da malta dos colégios?
Será que, afinal, o hélio com que enchem os balões não é inerte e afecta o discernimento?
“A malta dos colégios trouxe informação não relevante para a discussão, pretendendo, no entanto, que o TC lhes tinha dado razão.” Essa malta fez o que fez procurando levar a brasa à sua sardinha. Que a comunicação social tenha pegado na brasa com os dedos para junto da sardinha amarela é que é mais estranho. Ou não.
Há cefalópodes muito mafiosos…
Como é que esta gente, tão obviamente desonesta, se pode arvorar em educadores de qualidade, e melhores que o serviço público?
Será que, o “direito de escolha” que eles reivindicam, é entre a “escola publica” e a “escola da golpada”?
os mamões tentam tudo . prenderam com quem a mentir ?.