Foto:jmc
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Porquê? Porque hoje é domingo. Ah! Depois de amanhã, lá estaremos.
Há mais: [Continuar a ler]
Subscribe now to keep reading and get access to the full archive.
Santiago Calatrava, Valência
Não deixa de ser irónico que um monumento moderno e cheio de significado como este, sirva um sistema – CP – manifestamente em contra-mão no que toca à mesma modernidade e desenvolvimento.
Uma vez mais, os extremos tocam-se.