Um bom antídoto para a ameaça das fake news. Do mestre Luís Vargas, da herege Geringonça.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Um bom antídoto para a ameaça das fake news. Do mestre Luís Vargas, da herege Geringonça.
A história é sobre uma alegação falsa, na qual uma fotografia ilustraria a recém-nomeada procuradora-geral da República num jantar em casa de José Sócrates.
Chegou a ser divulgado na página do PSD de Serpa, no Facebook. Um dia depois, a mesma página lamentava o que fizera: “O PSD de Serpa partilhou uma notícia de um blogue que se revelou ser falsa. Por isso pedimos as nossas desculpas por ter partilhado informação que neste momento continua a circular e a ser notícia nas redes sociais. [DN]
Não há um verdadeiro pedido de desculpas, mas sim uma justificação do acto. Afirma-se que houve uma “notícia” e “informação”, quando na verdade nenhuma delas existiu. Veio de um local de publicação anónima, onde a verdade é secundária, mas isso não suscitou reserva alguma. O que os sujeitos do PSD fizeram, relatado pelo CM, em nada difere dos actos praticados nesses esgotos da laia do “itugga”, o tal “blogue” em causa, e de páginas do Facebook tais como a “Direita Política“, mantida por João Pedro Rosas Fernandes, segundo a investigação do DN.
“Minha bandeira nunca será vermelha” vociferam coxinhas ignorantes.
Vamos lembrar o que significa a palavra BRASIL – Vermelho, no tupi-guarani.
O nome veio do Pau-brasil (ou pau vermelho), devido o pigmento extraído da árvore.
Então: nós povos originários das florestas brasileiras. Nativos genuínos com uma forte ancestralidade há milênios aqui: somos vermelhos.
Todos os povos indígenas brasileiros se encontram ameaçados já que o candidato Jair Bolsonaro planeja apressar liberações de licença para desmatamento na Amazônia e reduzir as reservas indígenas. Resistiremos.
#haddadsim #elenão #caixa2dobolsonaro #brasil
Não quero viver num país onde um polícia fotografa criminosos capturados para alimentar radicalismos justiceiros nas redes sociais. Aliás, quero inclusive viver num país que pune exemplarmente um polícia que não sabe o seu lugar nem honra a enorme importância e responsabilidade da sua função. Para descredibilizar o país já nos chega (e sobra) a classe política que temos.
Vem isto a propósito da divulgação das imagens da captura dos três criminosos que na Sexta-feira fugiram do Tribunal de Instrução Criminal do Porto. Não sei se terá sido um polícia, se terá sido um popular que furou o (inexistente?) perímetro de segurança, mas sei que, poucos minutos depois, a fotografia estava na página de Facebook do Sindicato Unificado da Polícia de Segurança Pública. De uma forma, ou de outra, estamos perante uma situação de enorme gravidade, com contou com a colaboração de elementos das forças de segurança portuguesas.
Trump says US will withdraw from nuclear arms treaty with Russia
Experts warn of ‘most severe crisis in nuclear arms control since the 1980s’ as Trump confirms US will leave INF agreement [The Guardian]
Eis a contribuição do maluco com bigode saído de um filme de cowboys, John Bolton, caucionada por Trump, o santo padroeiro de O Dinheiro Primeiro.
Quero ver o que é que vão fazer com esse dinheiro todo depois de rebentarem com isto tudo.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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