O fim do 2.º ciclo

Não é para consolidação de aprendizagens, não é para algo que efectivamente melhore a escola e aumente o gosto pela escola. Não, é para reduzir as reprovações.
O artigo está mal redigido, mas é interessante ler.
Volta-se a falar na falta de professores. Não se fala é que esta situação faz parte de uma política concertada para destruir o ensino público em Portugal. Com a escolaridade obrigatória até ao 12o ano e com a destruição da escola pública, está-se a fazer as vontades ao clientelismo dono das escolas privadas. Destrói-se o que é de todos, aquilo a que todos têm direito (ensino de qualidade gratuito), para encaminhar clientes para os privados. Tal como na saúde. Não se estão é a lembrar que a falta de professores também se vai sentir nas empresas dos amigos empresários da educação…
Mas os pais ficam caladinhos que nem ratos, importa é que as meninas e os meninos passem, de preferência com boas notas, nem que estas sejam uma falácia.
É Portugal no século XXI.

O IVA da electricidade e a potência contratada

Antes de mais, sendo a electricidade um bem essencial, é uma indecência que esta seja taxada com IVA de 23%. Para contextualizar, o anterior governo decidiu em 2011 passar este imposto de 6% para 23% e, desde então, aí ficou, apesar da conversa de Costa sobre as reversões.

Posto isto, vamos ao tema. João Pedro Matos Fernandes, Ministro do Ambiente e da Transição Energética (transição para onde?! enfim!) disse umas coisas, penso este será o termo técnico, sobre a potência eléctrica contratada.

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