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Deseducar para controlar – A ignorantização como projeto de poder

27/02/2020 by Sotero

Por Guilherme Lima para o site https://pensadoranonimo.com.br/

Nestes dias tão conturbados em que presenciamos e vivemos cataclismos políticos e sociais tão evidentes, a figura do autômato descrita pelo Filósofo e Historiador Alemão Walter Benjamin me veem a cabeça. Em seu texto Conceitos Sobre História, assim ele descreve este ser: “Conhecemos a história de um autômato construído de tal modo que podia responder a cada lance de um jogador de xadrez com um contra lance, que lhe assegurava a vitória. Um fantoche vestido à turca, com um narguilé na boca, sentava-se diante do tabuleiro, colocado numa grande mesa. Um sistema de espelhos criava a ilusão de que a mesa era totalmente visível, em todos os seus pormenores. Na realidade, um anão corcunda se escondia nela, um mestre no xadrez, que dirigia com cordéis a mão do fantoche.”

O que de certa forma exprime a ideia contida no detalhamento da figura de um autômato fantoche, deixa mais do que claro as nuances da situação brasileira atual. Vivemos como uma população robotizada, passando por falsas transformações que ocultam uma continuidade de engrenagens de poder que se perpetuam desde a formação do país enquanto nação. Tal qual o jogo de xadrez evidenciada pelo pensador alemão, nossas jogadas são de cartas marcadas. Embora as peças sejam diferentes ao longo dos anos, nossa política, graças aos mecanismos de continuísmos, garante a perpetuação de uma série de privilégios, meandros e costumes arraigados no seu cerne.

Passando pelo período colonial, ao grito do Ipiranga dado por um Nobre Português com Disenteria proclamando a independência; da pompa do Período Imperial, vicejando a república velha e seu voto de cabresto; do (velho) Estado novo de Getúlio Vargas; da ditadura de uma noite sombria que durou 21 anos; até estes dias de tresloucada de uma incongruente democracia republicana empedernida: mudaram-se sistemas de governo, pessoas, políticos, economia e os pormenores do tempo, mas algo conseguiu manter-se como permanência em todas estas épocas.

Hábitos, costumes e uma certa cultura política e educacional calcada no uso do estado, da nação e de todos os seus dispositivos para perpetuação de um Modus Operandi voltada para o ego individualista, onde poucos se beneficiam com as mazelas da maioria, onde se deveria existir ações e pensamentos voltados para o bem-estar de todos, há o movimento contrário. Pelo sucesso individual, baseado na desgraça geral.

Instituições, empresas, órgãos públicos e privados, e a própria população são imbuídas de uma crença onde apenas o seu interesse deve ser o primordial para que seus objetivos, metas e satisfação enquanto cidadão sejam supridos. Indo por este caminho, ocorre a cegueira geral de que o bem-estar e a empatia pelo outro é desnecessária. Onde todos têm o mínimo de suas necessidades de vida, consumo, lazer, segurança, saúde e educação, a existência da sociedade e seu desenvolvimento atinge todas as expectativas e estabilidade para que aqueles pertencentes a ela se sintam aplacados e satisfeitos em sua condição existencial.

E então fica a pergunta de por que aqueles que detêm o poder não fazem as mudanças preconizando e dando prioridade a estas questões? Oras, pelo mesmo motivo que muitos tentam fraudar a bolsa de valores, enganar o arbitro em alguma competição esportiva, praticar bullying, e por aí vai; a resposta final é o ganho individual em detrimento do interesse coletivo.

É nisto que reside a realidade concreta do Brasil, uma população a mercê de ilusões criadas por uma política que mesmo mudando suas jogadas e modelo, consegue perpetuar processos e atingir os mesmíssimos resultados, não importando se a partida e o sistema forem diferentes. O resultado sempre será o mesmo, ludibriando e dando a falsa ilusão daqueles que estão envolvidos no jogo, que podem conseguir uma vitória quando uma nova partida se inicia.

Ardilosa armadilha criada pelo Estabilishment desde os primórdios da nação brasileira, ele é tão eficiente por não depender de modelo político, econômico ou social: ele se mantém entranhado nos hábitos culturais bem como nos mecanismos da indução de pensamento e influência dos costumes. É a arma perfeita nas mãos do Status Quo, pois venceu e vence suas batalhas sem dar sequer um tiro.

Para que as mudanças que não mudem tenham sua continuidade, ocorre então a necessidade de ferramentas visando manter toda esta penúria, e o meio de alcançar estas metas é o sucateamento da educação brasileira. Vamos sendo criados de modo que a imensa maioria não perceba que está sendo iludida nos joguetes do poder, e aqueles que sabem como funciona isso tudo entram num processo de conformismo com a situação.

Não existiu até hoje um verdadeiro plano de reforma educacional esclarecedora, primando pelo efetivo ensino que consiga quebrar com estas correntes de um nocivo controle das vontades do inconsciente e subconsciente brasileiro, não precisando aqui descrever o tenebroso projeto do Escola sem partido(sic). Hábitos e costumes tão profundamente incrustados no consciente nacional só são passíveis de mudança através da educação. Por isto, a educação brasileira permanece arcaica, pois vai de encontro aos interesses daqueles que, como o corcunda anão mestre no xadrez relatado por Walter Benjamin, tem nos políticos os fantoches de suas vontades.

Sendo assim, cada vez mais dou razão a afirmativa de Darcy Ribeiro: “A crise da educação no Brasil não é uma crise; é um projeto”.

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Filed Under: Brasilidades, vária Tagged With: educação, ignorantização
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Comments

  1. Lucinha Pisarro says:
    27/02/2020 at 19:43

    Percebe-se claramente que o autor não sabe o que realmente acontece no Brasil.
    Quem votou e apoiou Bolsonaro, está com ele mais forte ainda.
    E quem, como eu, se informa das vitórias e êxitos do seu brilhante governo, sabe que ele tem o apoio da maioria do povo brasileiro.
    Apesar do “porquinho da índia” Maia (presidente da Câmara) e o Alcolumbre (presidente do Senado) e a Suprema Corte (STF) estarem sempre atrapalhando o governo.
    Nosso Bolsonaro está cada vez mais com prestígio. Não consegue nem andar nas ruas de tantos apoiadores e admiradores!!!
    Quanto ao Maia, Alcolumbre e a maioria do STF, não conseguem ir as ruas porque são vaiados e agredidos verbalmente.
    Quanta diferença… rs
    #Bolsonaro2022

    • POIS! says:
      27/02/2020 at 20:54

      Pois…e a conclusão é:

      No Brasil, com Bolsonaro ninguém consegue andar nas ruas! Nem o próprio!

      • abaixoapadralhada says:
        27/02/2020 at 22:05

        Se no Brasil há 11 milhões de “matumbos” que acreditam que a terra é plana, porque é que a evangélica não há de ter fé no capitão de jagunços.

        https://istoe.com.br/para-milhoes-de-brasileiros-a-terra-e-plana/

        Ridículo é verdade, mas é o que temos

        • POIS! says:
          27/02/2020 at 22:42

          Pois claro, mas há mais uma conclusão a tirar do texto desta brilhante luminária do comentário: o que está “sempre atrapalhando o governo” bolsoneiro é… a democracia!

  2. Lucinha Pisarro says:
    27/02/2020 at 19:55

    Aliás, quem deseducou o povo para os tornar reféns, foi a esquerda brasileira por mais de 30 anos.

    Graças a Deus, esta fatídica era acabou.
    Viva Bolsonaro e sua estupenda equipe de ministros.

    • POIS! says:
      27/02/2020 at 22:36

      Ora pois.

      Estupenda? A palavra começa bem, a terminação é que…não soa!

      A não ser que no Brasil “estupenda” seja o superlativo absoluto sintético de estúpida. Assim já soa melhor!

    • E o burro sou eu ? says:
      22/03/2020 at 16:27

      O capitão de Jagunços, criticou a ordem de fechar centros comerciais e Igrejas

      https://sicnoticias.pt/especiais/coronavirus/2020-03-21-Bolsonaro-critica-ordem-absurda-para-fechar-igrejas-e-centros-comerciais

      E o burro sou eu ?

      • Pedro Vaz says:
        22/03/2020 at 17:38

        Engraçado, quando no início da crise os “Populistas” andavam a dizer para fechar as fronteiras os “Liberais Democratas Sofisticados” começaram logo a dizer: “Lá estão eles e as fronteiras…!” mas depois começaram todos a piar fininho. Caso mais gritante, Itália, o Salvini disse logo para fechar as fronteiras mas chegou ao ponto de o “mayor” de Florença fazer um video imbecil no twitter a dizer para abraçar um Chinês e para combater a xenofobia/racismo/inserir-aqui-o-resto-das-imbecilidades.

        Já agora:

        Rússia: 367 casos e 0 mortes
        Hungria: 131 casos e 6 mortes
        Polónia: 563 casos e 7 mortes

        “Democracia Liberal Ocidental” = Falhanço a toda a linha (como de costume)

        • Fascista eu ? says:
          22/03/2020 at 17:48

          ó sionista sefardita mas “anti-semita” e habitual marteleiro de “likes”
          Continuas a vomitar. Vai ao médico

        • POIS! says:
          22/03/2020 at 18:21

          Pois, mas Vosselência esqueceu-se dos melhores exemplos “nacionalistas”!

          Kim Iong Un deu ordens para atacar o vírus com misseis, o que está a dar um resultatdão! E na Bielorrússia combate-se com Vodka, que, se não funcionar por coma alcoólico do vírus, lhe provoca uma cirrose irreversível!

          Quanto ao Putin utilizou a tática habitual. Mandou os vírus para a Sibéria. Bastarm dois dias e confessaram tudo! Foram eles que escreveram o “Guerra e Paz”, “Os Irmãos Karamazov” e “Putin:o Mergulhador Alpinista”.

        • anticarneiros says:
          22/03/2020 at 18:27

          La vem esta besta fascista defender o confrade Bolsonaro

      • abaixoapadralhada says:
        22/03/2020 at 19:02

        Com estas medidas populoides, esta bomba do Covid-19, vai rebentar em cheio no focinho do Bolsonaro.
        Mesmo os seus apoiantes, quando começarem a morrer pessoas por não terem sido tomado medidas a tempo, vão começar a perceber e perguntarem-se se votaram num Presidente ou num palhaço,sem coragem de tomar medidas necessárias para impedir a propagação da doença.

    • abaixoapadralhada says:
      22/03/2020 at 18:31

      E tem feito um bom serviço.
      Os matumbos são mais que muitos, para alem dos evangélicos.
      Se a ignorância pagasse imposto, o Brasil era um País rico

      https://istoe.com.br/para-milhoes-de-brasileiros-a-terra-e-plana/

  3. JgMenos says:
    28/02/2020 at 01:11

    O autor não abre um parêntesis para o tempo do PT.
    Para ele é da Fundação ao Presente.

    Quanto a valores etes são enumerados claramente:
    «Onde todos têm o mínimo de suas necessidades de vida, consumo, lazer, segurança, saúde e educação, a existência da sociedade e seu desenvolvimento atinge todas as expectativas e estabilidade para que aqueles pertencentes a ela se sintam aplacados e satisfeitos em sua condição existencial.»

    «aplacados e satisfeitos» eis o princípio moral esquerdalho que é o fundamento da bandalheira.

    • POIS! says:
      28/02/2020 at 16:53

      Pois, donde se conclui…

      Que o estado normal de JgMenos é aflito e arrebentado de todo. O homem não quer cá misturas com esquerdeiros.

      • anticarneiros says:
        22/03/2020 at 16:10

        “O homem” ???????

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