É mesmo?

É impressão minha, ou von der Leyen assume nesta crise uma posição europeia que contraria a egoísta do seu país? Com as palavras: “Estamos numa encruzilhada” (…) “Este vírus vai dividir-nos definitivamente em ricos e pobres, em favorecidos e desfavorecidos? Ou sairemos desta situação mais fortes e melhores, com as nossas comunidades mais coesas?”, questionou. “Vamos dar mais credibilidade à nossa democracia, como um bloco forte e um actor fiável a nível mundial?”  von der Leyen parece mesmo estar a avisar a Alemanha, Áustria, Holanda e Finlândia, de que a emissão dos chamados coronabonds – emissão conjunta de dívida – é imprescindível, se não se quiser aumentar mais ainda a desigualdade, por via de juros mais elevados para os países fracos e vice-versa, ao sabor dos todos poderosos mercados. A Europa, mais uma vez, a derrapar.

Comments

  1. Teresa says:

    A emissão de Eurobonds marcara o inicio do fim de EU.
    Por uma razão simples : a Europa é uma Democracia!
    Os governantes não podem fazer o que lhes vai na cabecinha só porque sim.
    Isto será muito mau para Portugal, por um lado porque perderão uma ajuda preciosa que permitiu ao Pais modernizar-se e aproximar-se do nivel de vida dos países europeus e por outro lado porque voltará a ter moeda própria.
    E ter moeda própria na mão de socialistas já se sabe o resultado : Miséria generalizada.

    Teresa

    • Paulo Marques says:

      Exactamente, os países menos ricos tiveram que ter austeridade duradoura em cada crise para poderem destruir a produção e aumentar a prosperidade que é não ter propriedade privada. Imaginem o que seria Portugal poder salvar a sua Volkswagen e o seu Deutsche Bank, era uma loucura. O que nos salva é o sacrosanto império ter-nos obrigado a trocar as camas hospitalares por prédios em cima da areia, serão muito úteis neste tempo.

    • Paulo Marques says:

      Agora aqui os tugas com os deus despesismos de saúde, bom bom é dizer: não tens seguro de saúde, seu preguiçoso, que tens idade para trabalhar, morre para aí. Isso é que é liberdade.

      https://gizmodo.com/teen-who-died-of-covid-19-was-denied-treatment-because-1842520539

  2. POIS! says:

    Pois, e há exemplos históricos!

    No tempo de D. Afonso Henriques lançaram-se eurobonds para dois fins: para financiar as cruzadas e por causa de uma pandemia de lepra. Já nessa altura os holandeses, na altura muito unidinhos aos alemães, defendiam uma investigação aos reinos de Portugal, Castela e Aragão para saber o que aconteceu ao saque. D. Afonso Henriques chegou a brandir a espada de 250 quilos numa cimeira europeia, tão irritado estava! (por causa da lepra, qiue só atacava os povos do sul, como se sabe, a cimeira decorreu à distância por troca de pergaminhos).

    A coisa foi azedando e cada um teve de emitir a sua moeda. Por cá era o “dinheiro” porque o povo era muito analfabeto e não iria compreender um nome esquisito.

    O problema começou a partir de D. Sancho I. Os socialistas chegaram ao poder, promoveram uma geringonça nas cortes e foi uma miséria tal que, passados uns bons anos, a única solução era um português meter-se em barcos feitos das cascas das nozes (que não eram comidas por falta generalizada de dentes) e emigrar para as áfricas, índias e brasis.

    Mas o pior caso na Europa foi o de Andorra. Um governo fortemente marxista aproveitou a moeda própria para fazer cavaladas e o país, que era dos maiores da Europa da altura (chegou a ir de Barcelona a Vladivostock) encolheu tanto que está como se vê! Para disfarçar os andorrenhos inventaram até uma língiua esquisita para falarem entre si.

    • Ricardo Pinto says:

      Caro Pois ,
      tem toda a razão, acima de tudo, é fundamental ressaltar que o novo modelo estrutural aqui preconizado maximiza as possibilidades por conta do sistema de participação geral. Todavia, o consenso sobre a necessidade de qualificação agrega valor ao estabelecimento das direções preferenciais no sentido do progresso. Não obstante, o fenômeno da Internet auxilia a preparação e a composição de alternativas às soluções ortodoxas. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a contínua expansão de nossa atividade aponta para a melhoria dos métodos utilizados na avaliação de resultados. A nível organizacional, o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos é uma das consequências do retorno esperado a longo prazo.
      Penso eu…

      Ricardo Pinto

      • POIS! says:

        Pois concordo!

        E a 100%. Aliás, se concordasse apenas a 99% que fosse, não consigo vislumbrar a razão pela qual não concordaria com os outros 1%.

        Dito de outra maneira: não sei o que vende, mas compro quatro caixas!

        • Ricardo Pinto says:

          Estamos sintonizados.
          Somos exemplos históricos!
          Não te esqueças de evitar os erros ortográficos.
          A nossa língua merece um bom tratamento.

          Ricardo Pinto

      • POIS! says:

        Pois já entendi!

        Desculpe lá a minha falta de perspicácia ó Ricardo Pinto, mas estava um bocado obinublado por causa da quarentema quarentesmal. Afinal conheço perfeitamentei! Trata-se do discurso de D. Manuel I em 1501 na abertura do ano judicial do Tribunal da Inquisição na “Casa da ìndia”!

        Deve estar é numa tradução brasuca porque ainda não havia Internet em Lisboa naquela altura. Chegou só uns anos mais tarde. D. Manuel deveria estar a referir-se às Intercrónicas, um sistema de troca de crónicas e feitos entre os reis da época que se riam desbaragadamente dos feitos dos outros e acrescentavam às suas feitos ainda mais malucos (como hoje acontece aos vídeos virais de tipos a cair do quinto andar). Por exemplo, nobres a pregar tampas de caixões com as cabeças (pode-se dizer com propriedade que eram cenas de partir o coco!).

        Essa troca de experiências entre os decisores da época revelou-se muito importante para o desenvolvimento de soluções pouco ortodoxas como, por exemplo, a instalação de uma espécie de Uber que promovia o encontro entre a oferta e a procura de serviçais recrutados em África para obviar à falta de mão-de-obra que se fazia sentir nos diversos setores de atividade, com especial enfoque no turismo.

        A nível organizacional, promoveu o diálogo entre os diferentes setores produtivos dos quais se destacam os construtores de barcos, os que iam nos barcos, os que saqueavam e traziam tudo nos barcos, os que procuravam serviçais em África que vinham nos porões dos barcos e eram postos a trabalhar de borla para os donos dos barcos, os que dos barcos roubavam outros barcos e os que iam de barco enganar papalvos nas índias e traziam as especiarias nos barcos.

        Esperava desta estratégia D. Manuel .um retorno a longo prazo. Foi por isso que mandou construir os Jerónimos: para quando o país ficasse rico com a acumulação de coisas que vinham nos barcos e quisesse aderir à “Sarrabulhada Europeia”, uma organização fraterna de reinos construtores de barcaças.

        Infelizmente os Jerónimos continuam cheios de espaços vazios, o que confirma o falhanço da opção estratégica adoptada..

        ,

        • Paulo Marques says:

          Esqueceu-se de referir o blockchain aí no meio, a promessa centralizada de descentralização do dinheiro, para não sabermos quem o controla e ser deflacionário.

        • Abstencionista says:

          Querido Xô Pois,

          As alucinações delirantes que escreves são sintomas duma doença mental chamada chanfrado/delirante comum em tipos que têm um ego esquisito inserido num cérebro de galinha.

          Não deves abusar dos químicos prá veia, dos pós prás vias nasais e dos supositórios pró cú.

          Estes últimos, quando são feitos à base de plástico mole, levam-te a ter ideias literárias/ridículas.

          Recomendo-te distanciamento social aqui no Aventar e que, de joelhos, chupes os rebuçados do padre Brás.

          • POIS! says:

            Pois tá bem!

            Embora a conversa ainda não tenha chegado às pocilgas lá temos de aturar outra Abestancionada!

            A diferença é que V. Exa tem um ego de galinha inserido num cérebro esquisito. Por isso aviso-o já que não pode exercer psiquiatria por falta de idoneidade. Muito menos à distância.

            Agradeço os avisos de V. Exa. em relação ao uso de substâncias em diversas partes do corpo. É um saber de experiência feito e pode ter a certeza que compreendi a mensagem. Nunca usei e não irei usar.

            O estado a que V. Exa. chegou é um bom exemplo do que não se deve fazer. Não quero passar o resto da vida em sessões dos Narcóticos Parafílicos Anónimos, até porque dispenso encontros com V. Exa.

            Quanto aos seus repetidos conselhos já falámos: não estou interessado! Respeito a orientação sexual de V. Exa. mas não acompanho. Tenho outra.Chupe V: Exa. os rebuçados que quiser, mas cuidado que estamos de quarentena. Cuidado com os diabetes, é claro!

        • Abstencionista says:

          Amado Xô Pois,

          Noto na resposta que deste à minha epístola uma certa amargura, meu filho.

          Não quero que penses que sou duro contigo porque te quero mal, mas sim porque percebo o teu sofrer.

          Pensei, na minha boa fé, que a medicação que aconselhei, prescrita por muitos psicólogos veterinários de renome, te pudessem ajudar.
          Como tens recusado, teimosamente, vou orientar a tua desorientação tirando-a da parte somática e elevando-a ao espírito.

          Para isso deves entrar num templo e de pé, (cuidado …não te ajoelhes por causa das tentações), reza muito pedindo ao exorcista que estiver mais à mão que expulse os diabos que te desorientam, malhando o teu luzidio lombo com uma bem abonada vara de marmeleiro.

          E lembra-te: distanciamento social do Aventar.

          • POIS! says:

            Pois tá bem!

            Guarde essa do “amado”. Tente com outro, mas olhe que deve abandonar o engate durante a pandemia. Não vem lá no decreto do Estado de Emergência mas. é proibido na mesma!

            Essa farda de polícia que costuma usar é verdadeiro? V. Exa. é mesmo membro da corporação e está aqui no Aventar a fazer um serviço gratificado? Ou, como penso, é mais um adereço dos seus espetáculos de transformismo?

            Agora percebo isso do “Abstencionista”! Realmente as carraças não votam!

        • Abstencionista says:

          eheheheheh… polícia…. eheheh…com o mata frades e os “termómetros”…e o cassetete…eheheheh…só pensas em sexo seu toleirão…

          Vai, vai lá ver a CM TV que amanhã cá estarei para te orientar.

          • POIS! says:

            Pois a sua imaginação, Sr. Abestacionista…

            Não se torna realidade só por sua excelsa vontade.

            A CM TV? Estou de quarentena em relação a essa entidade há mais de 20 anos!

            Bem sei que V. Exa. não descola do “Pé em Riste” por fixação no Venturinha. Aquela barbinha deixa-o louco!Por razões óbvias é algo que não me interessa.

            Quanto ao resto deve andar por aí uma pandemerda qualquer em sua casa. Eu, aliás já me informei sobre isso, aqui fica:

            “O Abestencionismo é uma infeção aguda provocada por Rickettsias, microrganismos que se transmitem através da picada de Abestencionistas. Os principais sintomas manifestam-se pelo aparecimento de pequena ferida no local da picada, erupção cutânea e febre.

            O Abestencionista, quando detetado, não deve ser retirado em casa de qualquer modo. É fundamental recorrer ao médico assistente de forma a confirmar o diagnóstico e proceder ao tratamento.
            Após o seu aparecimento devem ser tomadas medidas preventivas, de modo a evitar a reinfestação”.

            Antes que aconteça qualquer coisa, acho que vou tomar medidas preventivas..

  3. Paulo Marques says:

    Assumir seria fazer, até agora palrou, e o seu cadastro também não anuncia nada de bom a não ser em comparação com a capital da xenofobia europeia.
    A UE é isto, como sempre foi. E os Eurobonds nem sequer são uma resposta adequada, chegámos ao cúmulo de ser provável uma menos miserável resposta económica no outro império.

  4. Ricardo Pinto says:

    O boomer já estás xexé, toma os sais e vai lá dormir a sesta, que isto já é demais para ti.

    R.Pinto

  5. Julio Rolo Santos says:

    É uma Europa constituída por países ricos e países pobres e assim se quer manter. Esta não é a Europa que os seus fundadores desenharam mas depressa os países ricos viram uma forma de enriquecerem ainda mais submetendo os mais pobres á sua ganância criando mecanismos de solidariedade entre eles como, por exemplo, penalizar os países pelo incumprimento do limite do seu défice imposto mas não aplicado igualmente a todos. Portugal tem sido um dos países mais afetados mas a França e outros, igualmente incumpridores, fogem ao esquema engendrado pelos países ricos. É uma Europa do salve-se quem puder.

  6. Pedro Vaz says:

    A von der Leyen é uma Globalista fanática e logo quer salvar a UE porque é um instrumento fundamental do neo-feudalismo Globalista só isso.

    Quanto ao “egoismo” a Ana Moreno é mesmo tuga/sul-europeia, mendiga sem honra sem interesse em um país forte e independente pois é uma coisa que dá muito trabalho e é um conceito anti-materialista e anti-consumerista.

    • Ana Moreno says:

      Isso é que é topar-me de gingeira. Imagine só que nem tuga sou. Quão feudalmente disparata!

    • POIS! says:

      Pois é!

      A carola do Vaz está tão Omo Americana que nem sabe que consumerismo, em Português, significa exatamente o contrário do termo “consumerism” lá nas américas!

      É por causa destes estrangeirados que a Raça Tuga-pura (resultante do cruzamento de sangue puro celta com ultrapuro visigodo e, no caso do Vaz, melhorado com Rambo cruzado de charolês) degenera!

      • brasuca pro brasil says:

        Palpita-me que o Vaz é GAÇADEU.
        Ele tenta disfarçar, mas de vez em quando sai-lhe uma que não é português.

    • Paulo Marques says:

      Alguém que passa horas no computador a debitar achismos é anti-materialista, e horas a ver vídeos no Youtube é anti-consumista. Certo, tudo certo, porque as palavras significam o que o Pedro quer.

    • abaixoapadralhada says:

      Sefardita Vaz

      Lê isto

      Trump Derangement Syndrome meets Covid-19 panic: Hollywood actress spreads conspiracy theory about Israel & coronavirus

      https://on.rt.com/acyl

      É estranho não é ? Para mim não !

      Dos sionistas é de esperar tudo

    • abaixoapadralhada says:

      Vaz

      Moussad infiltrado.

      Deixa de insultar as pessoas com que não concordas.
      Mas os Isaacs são assim !

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