Diogo Faro falou na TVI24 sobre cyberbullying no debate com Fernando Moreira de Sá. Para a semana, teremos André Ventura a falar sobre democracia e Francisco Louçã sobre a importância da verdade.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Diogo Faro falou na TVI24 sobre cyberbullying no debate com Fernando Moreira de Sá. Para a semana, teremos André Ventura a falar sobre democracia e Francisco Louçã sobre a importância da verdade.
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Durão Barroso não é nem padre, nem conservador: é José, não é [xoˈse], pois não, não é. Irá casar-se (com alguém). Não irá casar ninguém.
no valor de 3 milhões de euros, entraram no país de forma ilegal? Então o Bolsonaro não era o campeão da honestidade?
fixou o preços dos bens essenciais, em 1980, para combater a inflação. O nosso Aníbal já era bolivariano ainda o Chávez era uma criança.
Enforcamento, ataque cardíaco e quedas de muitos andares ou lanços de escadas, eis como se “suicidam” os oligarcas na Rússia contemporânea. Em princípio foram gajos da CIA. No Kremlin são todos bons rapazes. Goodfellas.
Retirar “referências racistas” dos livros/filmes de 007? Qualquer dia, ”Twelve Years a Slave” ou “Django Unchained” serão cancelados.
Foi para isto que vim ao mundo? Estava tão bem a baloiçar num escroto qualquer, tão descansadinho.
E uma linguista chamada Emily M. Bender está preocupada com o que irá acontecer quando deixarmos de nos lembrar disto. Acrescente-se.
Foto: New York Magazine: https://nym.ag/3misKaW
Exactamente, cacofonia. Hoje, lembrei-me dos Cacophony, a banda do excelente Marty Friedman. Antes de ter ido para os Megadeth, com os quais voltou a tocar anteontem. Siga.
Oh! E não se atira ao Pepê? Porquê? Calimero, Calimero. Aquele abraço.
O que vale é que em Lisboa não falta onde alojar estudantes deslocados e a preços baratos.
Onde? No Diário da República e no Porto Canal. That is the question. Whether ‘tis nobler in the mind to suffer… OK.
Maria de Lurdes Rodrigues escreveu uma crónica intitulada “Defender a escola pública”. Em breve, uma raposa irá publicar um livro intitulado “Defender o galinheiro”
Lição n.º 1: Concentrar elementos do mesmo campo semântico. Exemplo: “Erguemos os alicerces necessários para podermos afirmar hoje, com confiança, que não começámos pelo telhado. A Habitação foi sempre uma prioridade para nós“.
Pois é, Sr. Figueiredo!
Veja lá se não leva com uma bujarda nessa tola!
Realmente a taxa única de IRS, é uma boa bojarda!
Quaisquer que sejam as contas que se façam. Já para não pensar nas consequências, que a IL, habilmente, nunca vi contabilizar.
Pois, e a propósito:
Já romperam com o PSD e Cª-Chega nos Açores? Não há sala para uma conferência de imprensa? A bojarda de ter de esperar pelo orçamento continua?
Desde o comentário sobre a taxa fixa até fazer parecer que a IL tem acordos com o PSD e Chega é todo um chorrilho de desonestidade.
Pois é ó Sr. Figueiredo.
V. Exa. está a ficar muito pouco liberalzinho. Ai o menino!
Presunção e desonestidade alheia, cada um toma a que quer!
Diga lá onde é que está a desonestidade no meu comentário sobre a taxa fixa. Diga lá!
Olhe, e já agora?
A IL não tem acordos com o PSD? Com o PSD-AÇORES que é o que aqui interessa? Então tem o quê? Com quem? E diz o quê?
É que á segunda-feira é uma coisa, á terça já parece ser outra. Aliás, como a generalidade das políticas da Gamboziniciativa Liberal.
E o “desonesto” sou eu?
Sim, POIS, a IL não tem acordos. Tem um, singelo. Mentiroso!
Pois obrigado pela correção Paulo.
Como nunca por mim foi visto, nem ouvisto, nem sequer mimicado, pensei que tivesse pelo menos dois parágrafos: um a dizer “Tamos convosco” e outro “Disponham sempre”, com um PS a rogar “por favor, digam-me quando tenho de levantar e de baixar a mão”.
E o Dr Coutrim a falar da igualdade de oportunidades.
Mostre lá no boneco onde o Diogo agrediu a sua masculinidade.
O Dr Coutrim não conheço. O Dr. Cotrim defende a igualdade de oportunidades, sem dúvida, sem privilegiar grupos.
Há tantos exemplos do ódio que o Diogo espalha, que nem soube escolher. É só fazer uma breve pesquisa e encontrará. Mas tal como qualquer bom extremista disfarçado de justiceiro social, arranjará desculpas ou fará falsas equivalências.
Pois lá está!
Eis o Mr. Figueiredo subitamente transformado em “Liberal Caterpilar” (para um liberal encartado, em inglês é outra coisa! É tudo uma questão de estatuto!).
O Francisco é do Norte ou não, carago?
Igualdade de oportunidades não é sair do caminho, muito pelo contrário. Mas quem se recusa a ouvir pessoas como o Faro, ou melhor ainda, as histórias de vida dos próprios discriminados, nunca lá chegará. Continuará a fazer de conta que a desregulação dos últimos 20/30 anos é socialista e o que é preciso é mais desemprego estrutural para ficarmos melhor, enquanto cada vez mais nos rimos de si.
E bem precisamos de nos rir, vem aí mais liberdade europeia pelas goelas.