Há 52 anos, em Praga, Jan Zajíc queimou o seu próprio corpo em protesto contra o comunismo. Não pode haver contemplações com um ideologia criminosa. Jan Zajíc é um herói.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Há 52 anos, em Praga, Jan Zajíc queimou o seu próprio corpo em protesto contra o comunismo. Não pode haver contemplações com um ideologia criminosa. Jan Zajíc é um herói.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Foi há bocadinho. Efectivamente. Parabéns, Neemias!
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
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Fico à espera de um post teu quando se comemorarem os anos em que milhares de budistas no Vietnham, queimaram o seu próprio corpo em protesto contra a tua ideologia. E olha que foram muitos e não apenas um.
Mas tu pensarás decerto: eram amarelos feitos com os comunas do norte, que se lixem.
Pois, é assim a hipocrisia liberoide
Em 28 de Maio de 1975, 432 militantes e simpatizantes do MRPP
presos sem culpa formada pelo COPCON, onde houve espancamentos e a resposta foi greves da fome, e realizadas miniestações de apoio para libertação dos presos políticos.,,,
Pois, foi assim a hipocrisia dos partidos e de alguns ditos democratas
Concordo em absoluto com o Francisco Figueiredo: COMUNISMO NUNCA MAIS!
qual comunismo. eu nunca vi nenhum país comunistas, houve isso sim, fascistas e ditadores como o Salazar/ Marcelo (não este o o padrinho) e mais recente o neofascista Ventura… Fascismo nunca mais!
China é uma ditadura fascista! Cuba idem! A Coreia do Norte é duplamente fascista!
Outro idiota!
Nunca mais?!
Mas já existiu?
Não existiu em Portugal, mas o fascismo existiu. E é isso que os “Figueiredos” querem esconder.
Havia umas comunas na Catalunha, Paris, e Rússia, e uns esboços pelos lados do Chile, mas era uma chatice e teve que se aniquilar tudo.
Bom, avisa aí os camaradas que é para não vender mais monopólios à China “comunista”, sff.
Pois faça-se uma correçãozinha e um acrescentozinho.
O protesto não foi contra “o comunismo”. Foi contra a invasão das tropas do Pacto de Varsóvia.
Três anos antes tropas americanas e de amigalhaços da OEA invadiram a República Dominicana. E houve combates. Pela mesma ordem de ideias, quem resistiu protestou contra o liberalismo.
Não pode haver contemplação contra criminosos que tratam outros países soberanos como coutada sua.
Liberalismo nunca mais!
Ou, noutra versão, especialmente dedicada ao Doutor Cotrim:
“Liberalismo. Mais? Nunca!”.
Nem comunismo nem fascismo e olhe que andam por aí.
Pois tem V. Exa. toda a razão.
Ainda ontem os vi. O fascismo está gordinho, o que não admira, tem andado pelos jantares do “chega”. Noutro dia em Braga o apetite era tal que até tentou devorar dois jornalistas à sobremesa. Como foi impedido, pôs-se a arrotar calhaus. Um javardo!
Já o comunismo está um pouco abatido, mas anda animadito. Já está habituado, são quase 100 anos de controle de calorias. Já o tentaram enterrar umas dezenas de vezes, mas o jazigo, surpreendentemente, continua vazio.
Se o fascismo precisar dele para uns venturosos amigalhaços, é só dizer, há lá muito espaço.
Já enterraram algum, às vezes liquidado pelo própria comuna. Mas ainda resistem… Oh se resistem! Avante, camarada, avante!
Pois tá bem!
Aconteceu com V. Exa.? Foi? Lamento sinceramente.
Vá, continue a cantar, pode ser que alguém a ouça. Se não estiver muito fundo talvez tenha sorte.