Do Galambagate ao Costagate

Costa segurou Galamba porque a grande ilegalidade da polémica, percebemos ontem pelo próprio Galamba, foi cometida por si, através do seu secretário de Estado adjunto, Mendonça Mendes. Colocar o SIS ao serviço do Governo, e não do Estado posto que o Estado não tinha nenhum interesse em risco, não é aceitável de nenhum ponto de vista e é um precedente grave, mais um, que um governo do PS abre e do qual todos seremos vítimas. Se o SIS está ao serviço do Governo e não do Estado deve mudar de nome para Direção-Geral de Segurança, a versão primaveril da Polícia Internacional e de Defesa do “Estado”.

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Khader Adnan e o lembrete que é a Palestina quem está a ganhar a guerra

Depois de 87 dias de greve de fome, Khader Adnan não resistiu. Israel não lhe prestou qualquer auxílio médico, estando por isso apontado por assassinato. Esta não foi a primeira greve de fome que levou a cabo, outras duas já tinham acontecido em 2012 e em 2015, de 56 e 66 dias, respetivamente. O motivo foi sempre o mesmo: Khader Adnan procurou denunciar o expediente da detenção administrativa, onde os palestinianos são presos por tempo indeterminado, sem acusação, sem provas, sem direito a defesa e naturalmente, sem um julgamento justo.

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Era uma vez uma história com 25 anos

Fez ontem 25 anos que os anti-fascistas de Coimbra arrancaram pela raíz a tentativa do “neos – núcleo de estudos oliveira salazar” celebrar a data de nascimento do ditador, na Sé Velha, em Coimbra. No ano seguinte mudaram para a Igreja de Montes Claros, mas também aí foram confrontados por outra manifestação. A mesma réplica aconteceu em Lisboa, igualmente com protestos. Nunca mais voltaram a tentar tal provocação. O fascismo não se pode ignorar, tem que ser combatido de frente, em toda a parte, a toda a hora, por todos os métodos que se revelem necessários. Vale pela efeméride e, como não podia deixar de ser, lembrar o João José Cardoso, não só por ser dele a recolha dos noticiários acima mas porque ele próprio foi um dos envolvidos na mobilização.

Cavaco & Moedas

Para o desmentir Carlos Moedas, na ode que dedicou ao “humanismo” de Cavaco Silva e onde lhe elogia a “dignidade, credibilidade e respeito democrático”, basta uma nome, um banco e uma infraestrutura: Sousa Lara – que entretanto já foi porta-voz do Chega – o BES – que faliu um par de dias depois de Cavaco garantir a sua robustez e a carga policial da ponte 25 de Abril. É este, a par das negociatas obscuras, o legado do cavaquismo: ignorância, submissão ao sistema financeiro e muita porrada.

Residências com Pedigree

Moedas inaugurou uma residência de estudantes, cuja prestação mensal varia entre os 700 e os 1100 euros, e tem a distinta lata de dizer que com isto está a resolver o problema da habitação. Para os liberais de colarinho, para quem a assimetria social é um sinal de saúde, segue-se a inauguração de cantinas gourmet, com roteiros de degustação entre os 50 e os 150 euros, e vão garantir que com isso estão a resolver o problema da alimentação. Devia haver limites para a provocação social, mesmo para quem, do alto do seu privilégio, não faz a mais pequena ideia do custo de vida.

Entra para os anais do Twitter não só a falta de noção, como a notável escolha das fotografias.

De Cavaco Silva à Forbes, do BES ao SVB: diz-me quem elogias, dir-te-ei o próximo a falir

A Forbes, à imagem de Cavaco Silva sobre o BES, fidelizou o SVB apenas uma semana antes da sua falência, como um dos 100 melhores bancos do mundo. Ficou em 20º lugar em 2023, depois de cinco anos consecutivos a ter honras nesta listagem.

O SVB, a poucos dias da falência, divulgou com orgulho a sua prestação e a FORBES, com um pouco mais de vergonha e com a intenção de tapar o sol com a peneira, acrescentou uma nota do editor depois da falência digna de transcrição integral: “[Editor’s Note: After this list was published on February 16, 2023, SVB Financial Group’s Silicon Valley Bank collapsed and was placed under FDIC control on March 10 due to a bank run prompted by fears about its interest rate exposure.].  A nota de congratulação do SVB já só se pode ver no Linked In, a única conta nas redes sociais que a falência do banco ainda não se lembrou de suspender.

Carlos e Céline

Moedas, depois de ter sido criticado por Marcelo pelas declarações xenófobas, diz que não aceita lições de ninguém por estar casado com uma imigrante e por ele próprio ter sido emigrante. Se o lugar de fala fosse salvo conduto não haveria mulheres a fazer o jogo do patriarcado, negros em partidos racistas, LGBTQI+ a defender Israel ou pobres a votar nos ricos. Moedas não nos conta mas sabe que apesar do seu fausto liberalismo está disposto a governar com os novos fascistas e é por isso já lhe foge a boca para a xenofobia.

Moedas emigrou para a Goldman Sachs e a sua esposa não chegou de jangada para administrar os CTT. O casal Moedas devia retratar-se por se equivaler a algumas das histórias mais corajosas que a humanidade produziu, às costas de quem se atira ao mundo sem mais do que a força de vontade que gera o desespero. Há paralelos inaceitáveis, mesmo para um liberal que está a aquecer numa Câmara para vir governar o país numa coligação com as botas cardadas do Chega e do Ventura.

Em nome de quem?

Cartoon de André Carrilho

A Santa Sé já pediu desculpa? Já perguntou quanto tem que pagar? Já indagou sobre todos os que encobriram? Já apresentou a demissão de todos os responsáveis que desvalorizaram o problema? E o Estado já revogou, de uma vez por todas, a Concordata?

“Considerando as profundas relações históricas entre a Igreja Católica e Portugal e tendo em vista as mútuas responsabilidades que os vinculam, no âmbito da liberdade religiosa, ao serviço do bem comum e ao empenho na construção de uma sociedade que promova a dignidade da pessoa humana, a justiça e a paz”.

Já são 3 milhões a passar frio

Soubemos hoje que 660 mil pessoas vivem em “pobreza energética severa” e outros 2,3 milhões em “pobreza energética moderada”. Estamos a falar de perto de 3 milhões de habitantes a lutar contra o frio. Porque espera o governo para fixar os preços da energia?

Manifestação por uma vida Justa: basta de aumento dos preços!

Divulga, partilha e participa!

Pelo congelamento imediato dos preços nos produtos básicos

Telecomunicações, energia, habitação, produtos essenciais como cereais, óleos, grãos, lácteos, hortícolas, carne, sobretudo a vermelha, peixe, sobretudo o que não vem da aquacultura, são alguns dos produtos básicos cujo valor tem subido mais. O que impede o governo de impor o congelamento imediato da subida de preços, em particular em produtos e serviços cujas empresas continuam com lucros muito acima do seu padrão.
25\2 | 15h | Manifestação Vida justa, contra o aumento dos preços!

MANIFESTAÇÃO | BASTA DE AUMENTO DOS PREÇOS

Reportagem da CNN\TVI onde se explicam as razões do Vida justa, que levaram à marcação da manifestação do próximo dia 25 de Fevereiro, de forma a forçar o governo a desenvolver um verdadeiro programa de emergência para fazer face à inflação e aos seus efeitos.

O debate sindical dos professores

O problema da Fenprof e de Mário Nogueira não é a falta de cobertura mediática. Deve ser dos sindicatos e dos líderes sindicais com mais pegada mediática. O problema da Fenprof e de Mário Nogueira é que ao longo dos anos ocuparam esse espaço com sucessivas cedências, conduzindo os professores de negociação em negociação com os resultados que se conhecem, com um discurso excessivamente corporativo, virado de costas para a restante comunidade escolar e para o resto da sociedade. Décadas de sindicalismo de mínimos, a gerir derrotas ou vitórias de Pirro, levaram ao descrédito e à desmobilização muito antes de aparecer alternativa. Veremos se o STOP tem unhas para o movimento que criou apesar da crise sindical, se está capaz de se articular com a Fenprof como a Fenprof nunca se quis articular com ninguém e se consegue transformar um fogacho num movimento de massas consistente e vitorioso. É esse o debate a fazer, não as diatribes da calúnia sectária. Os direitos dos professores, o combate à precariedade e a defesa da escola pública não têm tempo para continuar à espera.

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Em defesa da luta dos professores

A foto da Lusa, com o André Pestana à cabeça da manifestação dos professores, é reveladora da dimensão do protesto. Com uma greve de risco e em condições difíceis, os professores estão a dar mostras de não querer continuar a ser engodados em processos de negociação torpes, com resultados frágeis. Se a democracia não fosse já uma miragem qualquer governo seria obrigado a negociar e a recuar perante mobilizações com esta dimensão, mas o mais certo é o caminho ser outro, nada democrático pelo que já se viu ser a estratégia judicial do ministro e do governo.

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Vida Justa

Com a inflação em roda livre, com uma oposição na defensiva e com um governo que não se mostra sensível ao desenvolvimento de medidas de contenção, de reversão e de emergência, sobra o protesto como campo de batalha. Em cada setor, é cada vez mais difícil pagar o preço que custa uma Vida justa.

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Depois das greves dos Estivadores, dos Motoristas e dos Enfermeiros, chegou a vez de ilegalizar a greve dos Professores?

Todas as greves são passíveis de serem criticadas, umas são mais justas que outras, umas mais claras e outras mais confusas, umas acertadas e outras erradas seja do ponto de vista político seja sindical, mas nenhuma deve ser criticada por razões que se prendem com sua suposta ilegalidade. A greve é um direito inalienável que tem vindo a ser sistematicamente posto em causa, sobretudo quando as greves se metem no caminho do governo.

Adolf Ben-Gvir

Ben-Gvir, um fanático sionista que nunca escondeu o seu racismo eugénico, é o atual ministro da Segurança Nacional de Israel. Confesso admirador de Baruch Goldstein, o judeu americano responsável pelo massacre do Túmulo dos Patriarcas, em Hebron, em 1994, onde assassinou 52 palestinianos desarmados enquanto rezavam.

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🐐The Goat debate is settled

O debate sobre Messi e Ronaldo é tão irracional que não se percebe se quem gosta de um o faz por detestar o outro, como não se entende a incapacidade de ver que não existe um sem o outro. Foi uma dança que alimentou sempre ambas as partes. Porque deslumbraram o salão, porque implodiram com a concorrência de todas as gerações, porque duraram, porque derrubaram as estatísticas, porque revolucionaram o jogo, mas sobretudo porque sempre se respeitaram, ao contrário de boa parte dos indefetíveis que, como eu, está incapaz de “amar pelos dois”, e mesmo depois de um campeonato do mundo ganho pelo Sheikh Messi, vou continuar convencido que o único Goat é o Cristiano Ronaldo.

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Sebastião Póvoas deve explicar na AR a razão pela qual a ERC protege fascistas

Posto que “o Conselho Regulador é composto por cinco membros, sendo quatro destes designados, por resolução, da Assembleia da República”, que a “cooptação do quinto elemento é da responsabilidade dos membros já designados”, e que o atual elenco está em funções desde 2017, a responsabilidade dos partidos que à data eram maioria na escolha da ERC é tão absoluta como lamentável. Face à mais recente diatribe contra a liberdade de criação do humorista Ricardo Araújo Pereira, que ignora de forma grotesca a realidade, será que quem elegeu o senhor Sebastião José Coutinho Póvoas não tem nenhuma satisfação a pedir? Com tanta audição parlamentar e demais expedientes regimentais, não sobra um par de horas para perguntar ao antigo delegado do Procurador da República de Marcelo Caetano, qual a razão para andar a interferir num programa de humor e a querer que a SIC faça compensações jornalísticas a farsantes fascistas?

Quo vadis Entidade Reguladora para a Comunicação Social?

Ricardo Araújo Pereira cumpriu a Constituição da República Portuguesa ao excluir dos seus convidados o farsante fascista. A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) recomenda que a SIC compense o farsante fascista. Será que podemos reclamar da ERC no Tribunal Constitucional por exigir que os humoristas aceitem entrevistar quem viola a Constituição? A ERC, que nunca regulou equilíbrios do espaço público para garantir que vozes à esquerda fossem ouvidas, vem agora rasgar as vestes pelo farsante fascista? Será que o Presidente da ERC, Sebastião José Coutinho Póvoas, que já era delegado do Procurador da República em 1971(!), aceita ir ao programa? E por fim, que mal pergunte também, o que faz esta figura sem nenhum percurso na comunicação social, nomeado para cargos durante o regime fascista, num organismo de regulação da comunicação social?

Self hatred Portugals

Espanha conta o seu Busquets e o seu Alba, o Brasil com o seu Alves e o seu Silva, a Holanda passa todo o jogo pelo seu Blind, o Uruguai dividiu o ataque entre o seu Cavani e o seu Suárez, Gales é o que é pelo seu Bale, a Inglaterra ainda voa na asa do seu Walker, a Suíça do seu Shaqiri, o México, pela quinta vez, entregou a baliza ao seu Ochoa e a França suspira porque não pode levar o seu Benzema. Enquanto isso, por cá, o desporto nacional é cuspir para o ar ou no prato que nos tirou de décadas de irrelevância. A quem devemos esta cólera com que tanto nos odiamos?

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Por um cabelo

Este golo, legal por um cabelo, valeu o apuramento do Japão em primeiro lugar do grupo da morte, à frente da Espanha, e enviou a Alemanha para casa. Este grupo teve ainda o condão de durante três minutos da última jornada, entre os 70 e os 73, Alemanha a Espanha estarem eliminadas pela Costa Rica e pelo Japão.

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Aquele abraço

Ao fim de duas rondas só há três seleções com duas vitórias: França, Brasil e Portugal. Há a bem encaminhada Espanha, que esteve perto de fazer a mala à Alemanha. Há várias a jogar bom futebol, com destaque para as federações mais pobres com as vitórias do Gana, Senegal, Irão e Marrocos. E depois há uma mão cheia de parcerias que jogam muito, Griezmann e Mbappé, Vinicius e Richarlison, Pedri e Gavi, e outras duas, em Portugal e na Argentina, que seria um épico dramático ver chegar à final.

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Sabem o que não é proibido no Mundial do Catar?

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A solidariedade com a Palestina, que tantas e tantas vezes foi sancionada nos estádios das democracias europeias. Justifica tudo o resto? Não. Absolve a ditadura do Catar dos seus crimes? Absolutamente que não. Mas não deixa de ser assinalável que seja mais fácil a solidariedade com a Palestina no quadro de um regime autoritário do que nos supostos territórios da democracia e dos direitos humanos.

Shhiiiuuuuuuuu!

Finda a primeira jornada os destaques vão para a Arábia Saudita e o Japão, que venceram a Argentina e a Alemanha, os derrotados, mas promissores, Senegal e Irão, Ochoa e Courtois, os melhores na baliza, o golo de Richarlison, o novo R9, a lesão de Jair Neymar, que coloca o Brasil entre os favoritos e, claro, o recorde de Ronaldo, a marcar em cinco Mundiais, e que não precisou de mais do que um jogo para calar a boca aos haters mais aziados.

Sobre o jogo de Portugal só Bernardo, Ronaldo, Fernandes e Dias têm lugar garantido na seleção, todos os outros estiveram muitos furos abaixo do que é preciso para se ir longe na competição. É tirar o Otávio e meter o Horta, tirar o Félix e meter o Leão, tirar o Guerreiro e meter o Mendes, tirar o Neves e meter o Palhinha, tirar o Danilo e meter o Pepe, tirar o Santos e meter o Mourinho e só tirar o poeta voador se forem a tempo de ir buscar o Éder.

Até das vitórias temos medo?

Os cerca de 700 estivadores de Liverpool conseguiram uma importante vitória. Depois de uma greve de cinco semanas conseguiram aumentos entre os 14.3% e os 18.5%. Entretanto, por cá, ninguém deu a notícia, estejamos a falar da comunicação social, estejamos a falar da comunicação das demais organizações. Estes conflitos são fundamentais para lembrar que a única maneira de enfrentar a crise económica, política, social e sindical, é a recuperação das formas de luta, mas se as formas de luta não forem notícia, sobretudo quando são vitoriosas, perde-se o efeito pedagógico da sua aprendizagem. O silêncio dos meios de comunicação das grandes corporações é óbvio – estão a trabalhar para os seus interesses – mas dos demais não. Estamos num tempo tão defensivo que até das vitórias temos medo?

Mário Mutatis Machado Mutandis

Posto que está confirmado que foi a Ucrânia a atingir a Polónia, será que Varsóvia vai invocar o artº5 da NATO para se defender de Kiev? E será que o chefe dos milicianos subscreve a ideia de que todos os fascistas em Portugal passam a ser alvos legítimos? O que mais é preciso acontecer para que este tipo de terror receba a devida ordem de prisão?

“LARGOS DIAS TEM ABRIL”

Porque importa levar Abril em Maio pelo tempo que o segue, aqui fica este fragmento de memória e tributo ao 25 de Abril de Carlos Maia Teixeira. A fotografia é do Eduardo Gageiro.
LARGOS DIAS TEM ABRIL

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Putin e a nazificação

Putin não está, como afirma, a desnazificar a Ucrânia, sendo que o resultado da ocupação será precisamente o contrário. Até à guerra a Ucrânia era um país dividido e os nazis estavam longe de representar a maioria dos ucranianos. Depois da guerra, aquilo que antes eram franjas nacionalistas vão ter tendência a ganhar preponderância, sendo que as expressões mais radicais desse nacionalismo vão estar em melhor posição do que estavam, vão ter heróis nacionais, honras de Estado e protagonismo internacional. De resto, Putin nunca teve problemas em acarinhar e financiar fascistas, de Trump a Salvini, de Le Pen a Bolsorano, de Orban a Netanyahu, sem falar sequer da sua acção no plano interno onde em demasiadas esferas da governação pouco se distingue daqueles que agora diz combater. Putin é um anti-comunista primário, um capitalista ferrenho e sabe que são esses terrenos que está a lavrar na Ucrânia.

PLATAFORMA CONTRA A GUERRA: NEM PUTIN, NEM NATO

Domingo, a partir das 16h, em frente à Embaixada da Rússia, junta-te também ao lado dos que recusam a guerra e uma escalada militar do conflito por via de uma eventual intervenção da NATO. Porque o relógio do colonialismo e do imperialismo não começou a contar apenas nas últimas duas semanas, a luta contra os dois dos lados da moeda do colonialismo e do imperialismo é fundamental.
Convocatória:

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Nem Putin, Nem Nato: Paz na Ucrânia!

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Lutar contra a guerra na Ucrânia e exigir a retirada imediata da Rússia é urgente, como é urgente fazer esse combate ao lado de quem também cerra fileiras contra o colonialismo e o imperialismo, do Iraque ao Afeganistão, da Palestina ao Iémen, ao lado de todos os povos que se vejam a braços com uma guerra de ocupação. Participa!