Compra-se um edifício por 20 milhões de euros, por acaso vendido uma hora antes pelos CTT por 15 milhões , mas isso agora nem vem ao caso. No edifício ficam instalados os mesmos CTT (55000€ mês), o Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra (22000€), a Associação de Informática da Região Centro (23000€] e a Associação Fernão Mendes Pinto, transformada em IPSS com protocolos firmados com o estado (136000€).
O jornalista Nelson Morais fez as contas e diz que 7 anos depois os 20 milhões foram recuperados.
Ah, e os CTT ainda foram alugar outro edifício à Bascol, mas não dizem por quanto.
Pergunta de algibeira: quanto é que teriam os CTT ganho se não tivessem vendido e tivessem mantido os inquilinos que já lá estavam (todos menos a tal espécie de IPSS) e arranjado outro para o espaço que ficava vago com a saída dos seus serviços de distribuição?
Eis os amigos do alheio, aliás os amigos dos correios, em todo o seu esplendor, e assim vai o gamanço em terras de Portugal.
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