Duas postas de leitura obrigatória, ambas no Albergue, Esta e Esta. Subscrevo linha por linha, palavra a palavra.
A primeira é sobre António Mexia da EDP e a segunda é sobre o PSD.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Duas postas de leitura obrigatória, ambas no Albergue, Esta e Esta. Subscrevo linha por linha, palavra a palavra.
A primeira é sobre António Mexia da EDP e a segunda é sobre o PSD.
Ora vamos lá falar de submarinos, essas máquinas infernais para determinados políticos portugueses naquele que aparenta ser o maior esbulho da década aos nossos bolsos. No dia em que Cravinho volta ao tema da corrupção dando mais um tiro no porta-aviões…
Entretanto, no i, ANLeite numa excelente entrevista. Quem o acompanha na blogosfera e demais redes sociais já não se espanta. Hoje é dia para Branquinho brilhar e demonstrar que a hora é de unidade interna. Ontem Pinto da Costa deixou pistas sobre o futuro. E que audiência!
O mundo está a ficar perigoso mas há sempre boas notícias.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
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E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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