As últimas palavras de Steve Jobs

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” Cheguei ao topo do sucesso nos negócios.

Aos olhos dos outros a minha vida tem sido o símbolo do sucesso.

No entanto, para além do trabalho, tenho pouca alegria. A minha riqueza é simplesmente um facto a que estou acostumado.

Neste momento estou na cama de um hospital recordando a minha vida, percebendo que a riqueza que construi e todos os elogios que recebi e me deixaram tão orgulhoso, tornaram-se insignificantes perante a iminência da morte.

No escuro quando vejo a luz verde e escuto o ruído do equipamento da respiração artificial sinto a morte a aproximar-se.

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E agora, filho?

texto escrito como louvor para um trabalhador da bola que sofre a felonia de ver a sua vida privada, entrometida

Carta imaginaria de CR ao seu filho em dias prévios ao grande triunfo do Mundial 2010

O que vamos fazer? E esse bisbilhotar sobre nós, este não nos deixar em paz e em calma? Este andar a falar sempre de nós, como se formos seres aparecidos de outro mundo, de caras que assustam, essa necessidade de andar sempre a fugir para outras terras, porque na terra do pai a imprensa nos invade e coloca questões que o pai nem quer responder para usar a sua santa liberdade, a sua opção sã e destemida, esse de ter um filho apenas meu? Um filho sem mãe, ou por outra, com tantas mães, como são a tua avó, as tuas tias, as vizinhas discreta nas que confio imenso? Reparaste já no jornal que te atribui um valor não de filho surpresa e único, mas um filho que é… milhares de euros? Onde fica o filho amado e imensamente procurado, sem o pai nunca encontrar a pessoa adequada para, por paixão, por amor, por essa força da natureza, ia criar ao meu pequeno como eu próprio fui criado, com ternura, com doçura, orientado para aquilo o que o pai parecia ser melhor, o jogo da bola?

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